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— Você está diferente, mas está bem! – falei, admirada.

— Obrigado! Tem alguém com você aí? Ouvi vozes — perguntou, olhando sobre meus ombros.

— Tem – falei, abrindo a porta. – Isso! – Apontei para o espectro ainda para no meio do quarto, Su olhou intrigado.

— Você o trouxe de algum lugar que nós estivemos? – ele quis saber, já que passamos por lugares bem estranhos.

— Não, isso é outra história, mas não sei o que fazer com ele. Ele fala que quando pensa em mim, aparece onde estou – expliquei a Su, não queria dar detalhes da luta na estação do metrô, nem de Eres, para não despertar as memórias do espectro.

— Por que, simplesmente, você não o destrói com a espada ou com uma fecha e o manda de volta para o lugar dele? – S

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