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— Não podemos parar agora! – Helena insiste, ela me trouxe de motocicleta, e observamos a casa de Samuel de longe, escondida pela mata ao seu redor, que parecia mais fechada do que da vez que estive aqui, tornando a construção quase invisível.

— Como eu posso entrar ali? – Estava aflita, pois, mesmo ao longe, podia sentir as proteções mágicas, como pinicasse a minha pele.

— Tem muitos chegando para o julgamento. Será a nossa maior reunião depois de séculos, muitos querem ver o Senhor após tanto tempo, mas não estão gostando nada da ideia do julgamento de Gabriel. Samuel nos ajudou. Tome!

– Falando assim me entregou uma mochila com roupas tradicionais do oriente. – Para você cobrir este cabelo vermelho, alguns se vestirão de forma tradicional. A roupa est&aacut

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