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Eu estava sozinha no apartamento na cidade, quando sonhei com Gabriel acorrentado, preso em um labirinto escuro, seus olhos não tinham mais aquele brilho que eu conhecia e, sabia, que sua alma estava sem esperança, presa em algum lugar escuro. Tentei encontrá-lo, porém, no momento que chegava mais próximo dele, entrava em um caminho errado que me levava para longe outra vez, nos afastando. Acordei sobressaltada, com meu celular tocando, já era bem tarde e o número desconhecido, mas eu sabia de quem era a voz do outro lado da linha.

— Diana, é Helena.

— Helena, ou quem quer que você seja, o que quer? – perguntei, com uma mescla de curiosidade e irritação.

— Preciso conversar com você – ela sussurrava.

— Nós não temos nada para conversar – respondi

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