Borboletas azuis

De banho tomado, Simon voltou para o quarto e parou junto à cama para observar o corpo adormecido sobre ela. O desejo se alastrou por seu corpo como fogo, o mesmo desejo que o percorrera quando acompanhou Paulina na descoberta do seu prazer.

Definitivamente, era insano. Jamais deveria ter proposto as aulas, principalmente aquela aula. Tocar Paulina fora maravilhoso. Quando soltara suas mãos das dela, para que ela alcançasse o clímax por conta própria não conseguira se afastar por completo, acariciando a pele de seu ventre e suas coxas com a ânsia que seu membro queria dar ao sexo úmido e convidativo da Perez.

Quase gozara como um adolescente contra o travesseiro, que utilizara para não espanta-la caso tivesse uma ereção, quando ela gritara de prazer em seu ouvido. Tivera de cuidar dessa excitação toda embaixo de água fria e com o incentivo de suas mãos, embora em sua mente fossem às mãos de Paulina e sua boquinha movendo-se para cima e para baixo de seu pênis. Só de lembrar o membro
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