57. Até onde os boatos são reais?

Não sou estúpido, e por azar não havia bebido o sugiciente para ficar bêbado e desconsiderar as reações dela depois dos rumores.

Seguro a ponta da corrente de Carina e ando em direção a porta, embora não na velocidade que desejo, pois as pernas dela são menores e não estou disposto a arrastá-la pelos corredores.

Os criados já estão limpando a bagunça, desde as cadeiras até as numerosas poças de sangue. Aparentemente o baile só foi um desastre para mim.

As portas dos nossos aposentos já estavam abertas, então quando Carina entra só preciso fechar a porta atrás de nós.

— Carina, até quando os boatos são reais? —

Ela não responde, se aproxima de mim, os dedos percorrendo a parte externa dos cortes. Uma mistura de dor e excitação me envolve, meu lobo a quer de novo. Eu a impeço segurando os pulsos de Carina, imobilizando ambos com uma única mão.

—Você está ferido, Nate, preciso de um curandeiro.—

— Os arranhões irão curar sozinhos. Não preciso de um curandeiro, preciso de respostas
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