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– É bom. – eu sorri. – Ótimo, para falar a verdade. Ela não vai reclamar.

Trouxe-me para ele com cuidado excessivo. Na verdade, ele estava me tratando como uma bonequinha de porcelana facilmente quebrável desde que eu tinha ficado grávida. Bem, eu que não ia reclamar né? Estávamos radiante com a pequena criatura que se formava em meu ventre, a terceira mulher em sua vida, como ele costumava dizer. Esperava que fosse apenas sua mãe, eu e Melissa – nossa filha – nessas contas.

O nosso beijo era calmo, lento, terno, cúmplice, carinhoso e ainda voluptuoso. Ele conseguia mexer com todos meus sentidos de um jeito único, especial. Estávamos a quatro anos juntos, agora, e a cada dia, nosso amor parecia crescer e se fortalecer, tornando-se cada vez mais indestrutível.

A campainha tocou quando ele já me deitava sobre a nossa cama, destinado a me

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