Meus 22 anos (III)

Assim que saí na rua percebi que estava mais calor do que imaginei. E como demorei falando com a cozinheira, o horário de temperatura mais amena tinha passado, que era o início da manhã.

Pela doença eu sempre me sentia muito cansada. Os exercícios matinais me davam fôlego e vitalidade para não passar o dia sentada ou dormindo. Mas depois que casei minha rotina virou um caos. Sem academia, me restavam os exercícios ao ar livre. Comecei caminhando e aos poucos passei a correr, porque caminhar era chato pra caralho.

Logo que comecei a correr o suor escorreu pelo meu corpo, anunciando que o calor dificultaria fazer todo o trajeto. Até que entrei no percurso próximo da piscina e vi um homem de chapéu, usando uma regata branca larga, que mostrava seu peito sarado e os braços musculosos que eram mais grossos que as minhas duas coxas juntas.

Caralho, o suor escorria pela sua pele bronzeada enquanto as mãos firmes conduziam a máquina de cortar gramas, como se fosse tão leve quanto uma pena. E
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