Olá meninas, meninos... Bom para quem me acompanha aqui sabe bem sobre meus contos e para os que ainda não me conhecem seja todos bem-vindos, sou a escritora e público este romance completo para vocês.
Os capítulos iniciais são mais curtos, mas ficam cada vez maiores, espero que todos meus seguidores gostem farei uma cópia da versão só que em inglês para alguns seguidores.
Quando o dia amanheceu, Annie levantou e olhou pela janela do seu quarto, o mar de Miami Beach era uma das paisagens que mais adorava em sua vida. Naquela manhã o sol estava nascendo em tom de amarelo escuro e ficou ali hipnotizada, vendo surgir aos poucos por detrás do mar. O dia anterior havia sido longo e se não fosse a viagem a trabalho que John tinha que fazer na madrugada, provavelmente ele estaria ali ao lado dela, adormecido na cama.
Annie sorriu quando olhou sua mão direita, o anel solitário com uma pedra de brilhante, era um pouco exagerado mais lindo, segundos depois o sorriso se desfez para uma expressão mais séria, quando ela se deu conta que agora era noiva. Casar nunca esteve se quer nos seus planos, ela sempre se orgulhou por ser independente e trabalhou desde novinha, mesmo sendo de uma família rica, terminou sua faculdade de Engenharia cedo, abriu sua própria empresa que começou com três funcionários, incluindo ela. Hoje esse número já passava dos duzentos e a empresa era umas das mais importantes de construção civil com chat online para dar suporte quem necessitasse e em qualquer lugar. Agora com 30 anos e cursando uma pós em MBA, tinha muitos planos para a companhia, pensou se casar atrapalharia todos seus planos?
Foi inevitável esta onde ela estava agora, em algum momento ela sabia que o pedido aconteceria, mas apesar da insegurança nunca pensou realmente em dizer não. Ela amava o John, ele era um bom rapaz e seria certamente um bom marido e pai dos seus futuros filhos. Ele era trabalhador e ela sempre admirou quem se dedica ao trabalho, além de tudo ele era gentil e bonito, não tinha o porquê de dar errado. Resolvei sorrir novamente diante do anel em seu dedo e mandou uma mensagem para John antes de ir para seu banho.
O anel é ainda mais lindo de manhã. Tenha um bom dia meu John.
Ela não sabia por que, mas sempre teve dificuldade em chama – lo por apelidos carinhosos como bem, benzinho, amor. Ficava com o John na maioria das vezes, ele não se importava, então resolveu não forçar a barra.
Que bom que gostou minha noiva! Tenha um bom dia! Nos vemos amanhã no café com mamãe.
A mensagem do seu noivo começou bem e terminou mal, Annie detestava a sua sogra Mary e sabia que ela também não morria de amores por ela, era uma senhora metida, que queria tudo do seu jeito. Levantou disposta a não deixar que ela interferisse no seu casamento, inclusive já tinha deixado isso claro para o John.
Faria as coisas da sua maneira, afinal era ela que iria casar, tomou seu banho, colocou seu terno cor de pérola e desceu as escadas, encontrou sua irmãzinha querida sentada tomando café e sorriu para ela.
Bom dia Bel! Beijou a testa da sua irmã e abraçou-a enquanto ela engolia sua torrada com geleia.
Alguém acordou sorridente hoje... Bel respondeu com a boca cheia. Ambas riram.
O que acha? Annie estendeu a mão com o anel para a sua irmã que fez uma cara de pensativa.
O anel? Lindo! O noivo já não sei. Deixa eu pensar um pouco... Annie deu um tapa no ombro de sua irmã, que gargalhou em seguida.
Você não vai para de implicar com o John né?
Não é implicância, só não sou fã dele, mas até que nos últimos tempos estou gostando do rapaz. Sorriu e piscou para sua irmã.
Animada para a faculdade pirralha? Annie adorava implicar com a sua irmã, que tinha dez anos a menos que ela.
Vou ignorar o pirralha ok? Estou animadíssima!
Se forme logo e venha trabalhar comigo! Annie disse levantando e engolindo o ultimo gole do seu suco de laranja, passando por trás da Bel, abraçou-a novamente e disse em seu ouvido – boa sorte pirralha! Até mais tarde!
Dessa vez foi a Bel quem deu uma tapa na sua irmã.
Te amo sua chata!
Eu também pirralha!
Quando chegou ao trabalho e sentou na sua cadeira, a secretaria pediu licença e deu a Annie a agenda do dia, dirigir uma empresa era bom, ela amava, mas era muito cansativo. Reuniões e mais reuniões. Telefonemas e mais telefonemas. Decisões e mais decisões.
Ás vezes era difícil até comer decentemente e abriu sua caixa de e-mail e tinha mais de 50 para ler, olhou rapidamente os assuntos e quem estava enviando para estabelecer a ordem de leitura por urgência. Era uma mania dela sempre criar uma rota para fazer suas atividades, parou de olhar incrédulo em uns dois e-mails da lista era de sua sogra Mary.
"Logo de manhã? " Pensou derrotada.
Respirou fundo.
Clicou.
"Annie,
O John me contou que você gostaria de organizar o casamento. Confesso que não gostei muito da ideia, mas ele insistiu então resolvi acatar. Amanhã, no café vou levar uma organizadora de casamentos conceituada. Ela irá ajudar você no processo. Não aceito um não como resposta. Mary. "
Annie ficou paralisada e releu o e-mail umas três vezes. Quem era ela para não aceitar um "não" como resposta? Sentiu raiva pela petulância da sogra, clicou em responder e uma serie de grosserias passou pela sua cabeça. Respirou fundo e decidiu ignorar.
"Uma organizadora de casamentos? Era só o que faltava..."
Olá meninas, meninos, espero que estejam gostando! Julyjá havia entrado na sala da presidência há alguns instantes e a amiga da Annie nem havia notado, as duas eram amigas desde crianças e sempre fizeram tudo juntas. A hora de escolher a faculdade, causou tristeza nas duas porque não fariam o mesmo curso. Decidiram então fazer na mesma universidade, para não ficarem tão distantes assim, foi a melhor decisão que tomaram e crucial para abertura da empresa tendo o suporte para todos online "chat", formada em Recursos humanos eAnnieem Engenharia Civil, era o casamento perfeito. Annieera responsável por toda questão de construção e toda estrutura administrativa também toda parte burocrática passava porAnnie, além de ser a presidente.&n
Annieacordou disposta a ir para o café superelegante, estava ansiosa e nem dormiu direito, ficou meia hora na banheira tentando relaxar, secou os cabelos negros e lisos, fez uma maquiagem leve mais que realçasse bem os lindos olhos azuis que ela tinha. Seus cílios eram grandes e ficavam ainda mais chamativos quando usava rímel, colocou uma sombra leve, base e um brilho labial levemente rosa. Sorriu para si mesma no espelho contente com o resultado, abriu seu closet e ficou vários minutos escolhendo a roupa que iria, decidiu por uma calça social preta, uma blusa de seda azul com um leve decote – para realçar ainda mais os olhos – e um colar singelo. Calçou uma sandália de salto preta e estava pronta. Quando desceu a sua irmã caçula assobiou e chamou-a de gatinha, ela deu o típico abraço de todas as manhãs, mas não a beijou para não borra o seu batom.
Annie observou enquanto aquela linda jovem caminhava em direção a mesa, as mesmas meninas que olharam para o John acenar para ela, agora observam-na com espanto, algumas pessoas que tomavam café também desviaram seu olhar para ela, uma espécie de magnetismo que chamava atenção dos outros. Ela era alta, devia ter 1,75 de altura, seus cabelos eram cor de mel, faziam, cachos largos e abertos nas pontas que caiam por seus ombros, os olhos pareciam ser um misto de verde claro com castanho.Branca, rosto fino, boca grossa, o batom vermelho destacava os lábios e ascendia seu rosto, usava uma saia creme que descia até o joelho, com uma lasca na perna direita, a blusa era cumprida e vermelho, com leve decote. O visual elegante tinha ainda algumas pulseiras no punho e uma linda sandália prata fosca de salto, Annie reparou que ela tinha uma tatuagem na lateral da panturrilha. Quando ela finalmente chegou a mesa,
No vigésimo segundo andar de um luxuoso prédio no centro da cidade, ela observava a sala deJuliana Fraga. Aguardava um pouco aflita, mas não entendi o porquê de se sentir meio nervosa, estava ali para contratar um serviço, não havia nada demais nisso. Sentiu-se inquieta, levantou e olhou pelo vidro espelhado da sala a cidade pequena lá embaixo. O sol estava reluzente, como nos dias típicos do verão de Miami Beach. Os carros pareciam miniaturas, assim como as pessoas que andavam para todos os lados no seu cotidiano corriqueiro.Annieadorava observar as paisagens e perdeu alguns minutos ali observando tudo do alto, com o pensamento longe. Ainda estranho para ela pensar que estaria se casando, é como quando você faz algo da sua vida que não estava programado nem nos seus melhores sonhos e a ficha demora a cair. Assim que ela se sentia, mas
A semana para mim foi como de costume, quando eu entrava na imersa, ficaria imersa em todas as responsabilidades diárias. Eram tantos os compromissos que tinha a sensação que não conseguiria resolver metade do que estava programado na agenda quePaty, minha secretaria, me entregava todas as manhas. Era bom, apesar de ser desgastantes. Sempre fui apaixonada pelo meu trabalho, mas não tão apaixonada como era por esse. Não apenas pela satisfação de dirigir minha própria empresa, mas porque essa atribuição preenchia todas as minhas necessidades de realização pessoal. Na quinta feira, almocei com John num restaurante pertinho da empresa, ele estava tão carinhoso comigo que até me deu vários beijos em públicos, coisa que não era muito a praia dele fazer, eu nunca o culpei, sabia que era a criação da minha amada sogra. E quando digo amada, acreditem, estou no máximo grau
O sol ainda nem havia nascido quando John se despediu de Annie. Haviam feito amor na noite anterior e para ele foi perfeito como sempre. Olhou para ela dormindo tranquila e sorriu. Era muito linda e apesar do jeito meio frio ás vezes, ele estava feliz e ansioso para casar logo, deu um beijo em sua testa, pegou as malas e saiu. Foi para Florianópolis, uma viagem de quatro dias a trabalho. Deixou um bilhete desejando bom dia e boa sorte a noiva. Deu uma última olhada para ela antes de fechar a porta do quarto e o sorriso surgiu novamente. Duas horas depois Annie despertou. Ainda era sete da manhã viu o bilhete deJohne mandou uma mensagem para ele. A noite anterior havia sido boa, ele sempre era muito carinhoso, mas havia algo em seu íntimo que buscava algo a
Annieestava ansiosa, mas ao mesmo tempo tranquila, conversando com aJulianano caminho e teve uma afinidade instantânea com ela. Vocês estão juntos há dois anos então? Sim. Legal! Vejo muitas pessoas que casam muito cedo. Acho arriscado, ás vezes dá certo e as vezes não. Annieriu.Julianaolhou apara ela confusa. Seu pensamento não tem lógica. Explicou. Como não? Riu divertida. Não creio que sucesso no casamento tenha haver com o tempo de relacionamento, é meio fantasioso, ma
Já passava do meio dia quando terminaram de preencher as fichas queJulianatinha levado, acabaram demorando demais porque as dúvidas deAnniefaziam Juliana rir e elas acabavam brincando uma com a outra, depois de um tempoAnnieolhava-a diferente, achando sua competência incrível. Ela foi sensível o suficiente para perceber o quão era ela fechada e sugeriu esse método não convencional de reunião para organizar o casamento,Anniese sentia à vontade com ela, diante de toda aquela paisagem e do vento fresco, comeram fruta e tomaram água de coco queJulianatinha levado na sua mochila, foram algumas horas extremamente prazerosas para ambas. Sabe uma coisa que eu amo fazer?Anniedisse sentada na pedra e com o corpo apoiado em se