• Revelações

Annie

O cheiro doce adentrava minhas narinas, inebriando cada pequeno ponto do meu ser, depois de tantas incertezas finalmente estávamos nos amando de novo, foram algumas torturantes e longas horas que mantiveram longe de Juliana, mas ainda assim pareciam-me semanas, meses, séculos.

Minha boca tocou sedenta a linha da curva de seu e pescoço, aloira envergou o corpo imerso na banheira e minhas mãos puxaram sua cintura seu ventre colar ao meu. Juliana cravou as unhas na pele de meus ombros e senti a ardência torna-se a prazer, a medida em que suas unhas me marcavam. Em resposta minha língua sugou seu ponto de pulso e seu gemido sôfrego e rouco invadiu meus ouvidos. Meu ventre contraiu em resposta e o liquido quente escorreu pelo interior do meu sexo, umedecendo as paredes internas assim que minha boca sugou o mamilo de Juliana com vontade.

Era insano, quase surreal, o gosto inebriante da sua pele molhada pela á

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