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A noite caiu em Nebulos e a lua brilhava no céu escuro. Seguindo a orientação da lua e o silêncio das pessoas da vila, eles estavam no meio da noite.

No horário marcado pelos deuses.

No horário em foi predestinado para Aiyana. E la estava ela, apenas esperando seus batimentos cardíacos se acalmarem.

Ela suspirou. Em um de suas mãos tinha a adaga, e a outra mão estava aberta pronta para ser cortada. O chão ja estava com as marcas do ritual, falava apenas o sangue.

Ao redor, os outros abençoados e o deus observavam Aiyana. Todos mandavam ondas de seu dom para ela, ou melhor, lhe mandava forças.

Ela suspi

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