Sara sentou-se na cadeira, entre Rafael e Marco, enquanto Berta servia os pratos com presunto e ovo, eles pareciam preocupados naquela manhã, sua presença física era a unica coisa que ali estava . Era como se eles estivessem com algum problema, balançou a cabeça enquanto pegava mais um pedaço de ovo com o garfo. Ela fitou Rafael. Ele estava quieto, sério, mas mais do que isso, havia frustração nos seus olhos.
__ Rafael.. está tudo bem?
__ Claro que sim, meu anjo. - Rafael colocou uma postura mais relaxada sorrindo quando notou que sua mente estava a alguns metros dali,
Rafael e Marco chegaram á pousada mais cedo do que pensaram. Logo que puseram o pé fora do veículo cheiraram o ar e correram para dentro. __ Berta ..onde está Sara? __ Na lagoa, onde tu devias estar. -A velha senhora estava sentada calmamente a beber um chá , e seu espanto foi visível ao ver Rafael, ele soava preocupado. __ Como assim, devia estar? - Enrugando a testa ficou surpreso e ainda mais nervoso. __O que foi lá fazer sozinha?
Quando ele viu Sara cair sem reação seu coração acelerou com o medo de que ela podia estar morta por causa dele . Enquanto Gaspar tentava fugir , sua raiva tomou conta quando deixou de ouvir seus batimentos cardíacos. Ele olha o corpo inerte de sua companheira e sua natureza selvagem e mortal assumiu o control.Se atirando com brutalidade sobre o maldito responsável pela morte de sua alma gémea, ele o lança contra uma arvore. Suas presas eram enormes e se dirigiam ao seu pescoço. mas Gaspar rapidamente se transforma também, o enfrentando , assim a luta se torna equilibrada e mortal com seus enormes tamanhos e ferocidade. Era uma linda tarde de Junho e Sara estava sentada na esplanada de um pequeno café. Onde a maioria das pessoas bebiam a sua bebida fresca e ela bebia umcapuccino, só para serdiferente. Sim...diferente.Estava saturada da vida que levava, não estava a ir a lado nenhum. Tudo bem, naquele momento, quem a visse parecia que ela estavaótima. Mas não podiam estar mais enganados. Sara dirigiu-se a um dos bancos rotativos que estavam presos ao chão e sentou-se ao balcão. Olhou em volta e viu que a lanchonete era simples, mas acolhedora. Era maior do que parecia do lado de fora. Estavam poucas pessoas, mas também eram só sete da tarde e provavelmente só enchiam á hora das refeições. Ao longe estava uma senhora a servir café a um casal. Devia ser a dona, pois sorria e conversava animadamente com os clientes.Enquanto observava a senhora aproximar-se do balcão com um sorriso nos lábios, olhando-a fixamente, Sara suspirou. O seu estômago Capitulo 1
Capítulo 2
Quando começaram a surgir os primeiros clientes, Sara observou que eram conhecidos, habituais, pois todos se cumprimentavam como se fossem velhos amigos. Embora ninguém se sentasse no balcão, ela percebeu que sempre que entravam, a olhavam dos pés á cabeça, mas sempre sorriam e ela devolvia a simpatia.Alguns moços mais atrevidos até a convidaram para jantar, mas Sara simplesmente sorria e recusava. Ela começou a pensar que realmente os homens eram todos iguais, fosse na cidade grandes ou pequena, só tinham conversa fiada. Enquanto eles seguiam em frente sem danos colate
Mesmo ficando com a sensação estranha de que algo era omitido ali, Sara tentou se focar no que necessitava urgentemente naquela noite. Um sítio para dormir. Ficando um pouco apreensiva por nada ainda teraparecido ,olha Marta, ficando consciente em segundos deque Rafaela olhava de novo, pensativo por momentos. Observou-a dos pés á cabeça lentamente, o que a fez revirar os olhos subtilmente. "Por favor!!! "Realmente tinham que parar de avaliar as pessoas desta maneira, ela não era gado para ser vendido só queria umsitiopara ficar para procurar trabalho pela manhã.__ A senhorita tem al
Rafael a partir do momento em que sentiu o corpo de Sara colado ao seu, naquele abraço impulsivo, sabia que ia ter problemas. Além do facto que por momentos sentiu um aroma fascinante vindo dela. Um aroma afrodisíaco de canela, que estimulava todo o seu corpo, que colocava todos os seus sentidos em alerta, isso não era bom.Como homem – lobo, conseguia controlar todos os sentidos quando necessário, salvo na lua cheia. Mas com Sara estava a ser complicado. Sabia que ela tinha algo diferente porque nenhuma outra mulher tinha afetava o seu lobo assim. Rafael sempre tinha tido as mulheres que queria, quando o desejo sexual surgia, ele simplesmente saciava
Sara despertou relaxada e cheia de ânimo, era o seu primeiro dia de trabalho numa nova cidade e um patrão delicioso. Ela piscou os olhos e sentou-se rapidamente. Caramba, ela tinha que deixar de pensar no Rafael sexualmente, pois isso só ia trazer dores de cabeça. Exalou um suspiro e afundou de volta contra os travesseiros. Maravilha, só se tinham passado algumas horas desde a sua chegada e as hormonas já estavam a arranjar confusão.Ela livrou-se do lençol e dirigiu-se á mala. Agarrou a roupa interior, um top e uns jeans. Eram sete da manhã , provavelmente podia tomar um banho antes dos homens da casa. Correndo de imediato, rumou para o banheiro, ensaboando o cabelo, tentando se des