Rafael e Marco tinham saído pela manhã cedo para falarem com um potencial cliente,Sara estaria sozinha até ao entardecer, ela espreguiçou-se na cama, estava tão relaxada que não lhe apetecia levantar. Meteu a cabeça debaixo da almofada e suspirou. Rafael amou-a durante toda á noite, fazendo-a chegar ao clímax mais vezes do que podia aguentar de uma só vez. Estava tão exausta quando adormeceu, que nem o sentiu sair pela manhã.
Levantou-se e dirigiu-se á janela, abriu as cortinas e olhou o céu azul. Estava um dia fantástico, sorriu, exactamente como ela se sentia. Tomou um banho demorado, vestiu uns calções jeans e uma blusa branca dec
Rafael subiu até ao topo do telhado e Sara começou a gatinhar até ele. Quando a agarrou, ajudou-a a descer degrau a degrau. Quando ela colocou os dois pés no chão ele prensou-a na escada com o seu corpo.__ Tens noção do maldito susto que me pregaste? - Apertando seu quadril, Rafael mostrava o quanto estava tenso . __ Fizeste-me envelhecer dez anos nestes últimos dois minutos.Embora ela soubesse que ele estava irritado, Sara começou a olhar para os braços musculosos e cresceu-lhe água na boca. Subiu para os lábios carnudos dele com um olhar esfomeado.Rafa
Rafael começou a beija-la profundamente, sua língua enroscava-se na dela. Sara adorava a forma como Rafael a beijava , bastava um e ela ficava quente como um vulcão. Sara não podia aguentar muitto mais , ela arranha seus ombros se movendo mais rapido, gemendo baixinho, o acariciando com seu corpo.Quando Rafael a deitou na cama , a submetendo ao seu domínio Sara ofegou, seu corpo estremeceu , a estimulando mais ainda. Sem aviso seus beijos se espalham por seu pescoço, seios , estomago. Desunindo seu corpo ao dela , Rafael desce entre suas coxas , a saboreando como um homem faminto, o prazer era como uma onda de calor que subia pela coluna queimando até à nuca quando uma explosão de sensa&
Já tinham passados dois meses, desde que Sara tinha começado esta viagem para uma nova vida. E nem num milhão de anos pensaria ter este tipo de felicidade. Enquanto olhava a lua cheia pela janela imaginava como seria correr livre na floresta como andava Rafael, Marco e os outros lobos da cidade.Hoje todos eles davam ao seu lobo a hipótese de assumir o controlo. Rafael tinha lhe explicado que era a única maneira de durante o resto do mês eles andarem bem, sem medo que qualquer emoção mais forte fizesse com que o lobo surgisse á superfície. Assim era sempre o homem que controlava o lobo e não o contrário. Através da janela da sala, Sara viu ao longe um lobo cinza, olhando ao redor dele, reparou que estava sozinho. Estranho, Rafael saíra junto com os outros. Mas o que a fez franzir o sobrolho foi a forma como ele olhava para a pousada fixamente, aliás, ele a olhava direta
Sara sentou-se na cadeira, entre Rafael e Marco, enquanto Berta servia os pratos com presunto e ovo, eles pareciam preocupados naquela manhã, sua presença física era a unica coisa que ali estava . Era como se eles estivessem com algum problema, balançou a cabeça enquanto pegava mais um pedaço de ovo com o garfo. Ela fitou Rafael. Ele estava quieto, sério, mas mais do que isso, havia frustração nos seus olhos.__ Rafael.. está tudo bem? __ Claro que sim, meu anjo. - Rafael colocou uma postura mais relaxada sorrindo quando notou que sua mente estava a alguns metros dali,
Rafael e Marco chegaram á pousada mais cedo do que pensaram. Logo que puseram o pé fora do veículo cheiraram o ar e correram para dentro. __ Berta ..onde está Sara? __ Na lagoa, onde tu devias estar. -A velha senhora estava sentada calmamente a beber um chá , e seu espanto foi visível ao ver Rafael, ele soava preocupado. __ Como assim, devia estar? - Enrugando a testa ficou surpreso e ainda mais nervoso. __O que foi lá fazer sozinha?
Quando ele viu Sara cair sem reação seu coração acelerou com o medo de que ela podia estar morta por causa dele . Enquanto Gaspar tentava fugir , sua raiva tomou conta quando deixou de ouvir seus batimentos cardíacos. Ele olha o corpo inerte de sua companheira e sua natureza selvagem e mortal assumiu o control.Se atirando com brutalidade sobre o maldito responsável pela morte de sua alma gémea, ele o lança contra uma arvore. Suas presas eram enormes e se dirigiam ao seu pescoço. mas Gaspar rapidamente se transforma também, o enfrentando , assim a luta se torna equilibrada e mortal com seus enormes tamanhos e ferocidade. Era uma linda tarde de Junho e Sara estava sentada na esplanada de um pequeno café. Onde a maioria das pessoas bebiam a sua bebida fresca e ela bebia umcapuccino, só para serdiferente. Sim...diferente.Estava saturada da vida que levava, não estava a ir a lado nenhum. Tudo bem, naquele momento, quem a visse parecia que ela estavaótima. Mas não podiam estar mais enganados. Sara dirigiu-se a um dos bancos rotativos que estavam presos ao chão e sentou-se ao balcão. Olhou em volta e viu que a lanchonete era simples, mas acolhedora. Era maior do que parecia do lado de fora. Estavam poucas pessoas, mas também eram só sete da tarde e provavelmente só enchiam á hora das refeições. Ao longe estava uma senhora a servir café a um casal. Devia ser a dona, pois sorria e conversava animadamente com os clientes.Enquanto observava a senhora aproximar-se do balcão com um sorriso nos lábios, olhando-a fixamente, Sara suspirou. O seu estômago Capitulo 1
Capítulo 2