Rafael subiu até ao topo do telhado e Sara começou a gatinhar até ele. Quando a agarrou, ajudou-a a descer degrau a degrau. Quando ela colocou os dois pés no chão ele prensou-a na escada com o seu corpo.
__ Tens noção do maldito susto que me pregaste? - Apertando seu quadril, Rafael mostrava o quanto estava tenso . __ Fizeste-me envelhecer dez anos nestes últimos dois minutos.
Embora ela soubesse que ele estava irritado, Sara começou a olhar para os braços musculosos e cresceu-lhe água na boca. Subiu para os lábios carnudos dele com um olhar esfomeado.Rafa
Rafael começou a beija-la profundamente, sua língua enroscava-se na dela. Sara adorava a forma como Rafael a beijava , bastava um e ela ficava quente como um vulcão. Sara não podia aguentar muitto mais , ela arranha seus ombros se movendo mais rapido, gemendo baixinho, o acariciando com seu corpo.Quando Rafael a deitou na cama , a submetendo ao seu domínio Sara ofegou, seu corpo estremeceu , a estimulando mais ainda. Sem aviso seus beijos se espalham por seu pescoço, seios , estomago. Desunindo seu corpo ao dela , Rafael desce entre suas coxas , a saboreando como um homem faminto, o prazer era como uma onda de calor que subia pela coluna queimando até à nuca quando uma explosão de sensa&
Já tinham passados dois meses, desde que Sara tinha começado esta viagem para uma nova vida. E nem num milhão de anos pensaria ter este tipo de felicidade. Enquanto olhava a lua cheia pela janela imaginava como seria correr livre na floresta como andava Rafael, Marco e os outros lobos da cidade.Hoje todos eles davam ao seu lobo a hipótese de assumir o controlo. Rafael tinha lhe explicado que era a única maneira de durante o resto do mês eles andarem bem, sem medo que qualquer emoção mais forte fizesse com que o lobo surgisse á superfície. Assim era sempre o homem que controlava o lobo e não o contrário. Através da janela da sala, Sara viu ao longe um lobo cinza, olhando ao redor dele, reparou que estava sozinho. Estranho, Rafael saíra junto com os outros. Mas o que a fez franzir o sobrolho foi a forma como ele olhava para a pousada fixamente, aliás, ele a olhava direta
Sara sentou-se na cadeira, entre Rafael e Marco, enquanto Berta servia os pratos com presunto e ovo, eles pareciam preocupados naquela manhã, sua presença física era a unica coisa que ali estava . Era como se eles estivessem com algum problema, balançou a cabeça enquanto pegava mais um pedaço de ovo com o garfo. Ela fitou Rafael. Ele estava quieto, sério, mas mais do que isso, havia frustração nos seus olhos.__ Rafael.. está tudo bem? __ Claro que sim, meu anjo. - Rafael colocou uma postura mais relaxada sorrindo quando notou que sua mente estava a alguns metros dali,
Rafael e Marco chegaram á pousada mais cedo do que pensaram. Logo que puseram o pé fora do veículo cheiraram o ar e correram para dentro. __ Berta ..onde está Sara? __ Na lagoa, onde tu devias estar. -A velha senhora estava sentada calmamente a beber um chá , e seu espanto foi visível ao ver Rafael, ele soava preocupado. __ Como assim, devia estar? - Enrugando a testa ficou surpreso e ainda mais nervoso. __O que foi lá fazer sozinha?
Quando ele viu Sara cair sem reação seu coração acelerou com o medo de que ela podia estar morta por causa dele . Enquanto Gaspar tentava fugir , sua raiva tomou conta quando deixou de ouvir seus batimentos cardíacos. Ele olha o corpo inerte de sua companheira e sua natureza selvagem e mortal assumiu o control.Se atirando com brutalidade sobre o maldito responsável pela morte de sua alma gémea, ele o lança contra uma arvore. Suas presas eram enormes e se dirigiam ao seu pescoço. mas Gaspar rapidamente se transforma também, o enfrentando , assim a luta se torna equilibrada e mortal com seus enormes tamanhos e ferocidade. Era uma linda tarde de Junho e Sara estava sentada na esplanada de um pequeno café. Onde a maioria das pessoas bebiam a sua bebida fresca e ela bebia umcapuccino, só para serdiferente. Sim...diferente.Estava saturada da vida que levava, não estava a ir a lado nenhum. Tudo bem, naquele momento, quem a visse parecia que ela estavaótima. Mas não podiam estar mais enganados. Sara dirigiu-se a um dos bancos rotativos que estavam presos ao chão e sentou-se ao balcão. Olhou em volta e viu que a lanchonete era simples, mas acolhedora. Era maior do que parecia do lado de fora. Estavam poucas pessoas, mas também eram só sete da tarde e provavelmente só enchiam á hora das refeições. Ao longe estava uma senhora a servir café a um casal. Devia ser a dona, pois sorria e conversava animadamente com os clientes.Enquanto observava a senhora aproximar-se do balcão com um sorriso nos lábios, olhando-a fixamente, Sara suspirou. O seu estômago Capitulo 1
Capítulo 2
Quando começaram a surgir os primeiros clientes, Sara observou que eram conhecidos, habituais, pois todos se cumprimentavam como se fossem velhos amigos. Embora ninguém se sentasse no balcão, ela percebeu que sempre que entravam, a olhavam dos pés á cabeça, mas sempre sorriam e ela devolvia a simpatia.Alguns moços mais atrevidos até a convidaram para jantar, mas Sara simplesmente sorria e recusava. Ela começou a pensar que realmente os homens eram todos iguais, fosse na cidade grandes ou pequena, só tinham conversa fiada. Enquanto eles seguiam em frente sem danos colate