— Se quiser, posso te levar para um lugar mais tranquilo — ele disse, a frieza na voz contrastando com o que Emma imaginava ser uma oferta.— Não gosta de estar no centro das atenções, não é? Emma sabia que deveria recusar, sabia que deveria voltar para casa e esquecer aquele homem. Mas, ao mesmo tempo, algo dentro dela a impelia a segui-lo. Ela não sabia o que era, mas não conseguiu resistir, em nada que falassem, saíram para fora da boate. Entraram num carro luxuoso que os levou até a cobertura imponente no centro de Los Angeles, moderno e frio, o prédio tinha uma visão diferente. Dentro da cobertura, o ambiente era sofisticado e sem calor humano, o Daniel se manteve impassível, mas havia algo de incontrolável em sua presença. Ele não era um homem de gestos gentis ou de palavras doces. Era calculista, frio, e, naquele momento, Emma se viu imersa em algo que não compreendia totalmente. Quando ele se moveu para ela, seus olhos penetrantes não demonstraram emoção. Apenas um inter
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