Em algum momento, eu caí na cama, exausta, o corpo tremendo, incapaz de suportar por mais um segundo. Sentia-me consumida, como se minha energia tivesse sido drenada por inteiro. Mas antes que pudesse relaxar, Krampus me puxou de volta, firme e determinado.— Estou cansada, Krampus... — murmurei, a voz fraca e trêmula. — Sinto fome de novo...Ele me posicionou novamente, segurando minha cintura com cuidado, mas sem me dar chance de recusar. — Volte para a posição, Analia. Não terminamos ainda.— Meu corpo dói... — reclamei, tentando resistir. — Parece que já estamos nisso há horas!Ele riu, a voz rouca e carregada de desejo. — Horas? Pequena alce, já se passaram mais de duas.Meu coração parou por um instante, e eu o encarei, chocada. — Duas horas? — Minha voz saiu incrédula. — Não pode ser... é tempo demais!Krampus fez um som baixo, quase um rosnado, enquanto passava os dedos pelos meus cabelos, afastando-os do rosto. — Sim, duas horas. E nesse tempo... — Ele inclinou a cabeça, como
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