Depois da conversa na diretoria, saí da sala com uma mistura de indignação e confusão. A diretora Sullivan havia me avisado sobre a necessidade de controlar meu gênio, mas eu me sentia como um alvo, injustamente marcada por ser diferente. Enquanto caminhava pelo corredor, Adrian me seguiu, mantendo-se próximo para garantir que eu estivesse segura."Ei, Kallista," ele chamou, seu tom de voz suave, mas percebi que ele estava tenso. "Como você está se sentindo?""Como você acha que eu estou? É tão injusto! Sou um alvo só por ser diferente. Meu melhor amigo, Alaric, não está aqui porque esse bando de 'perfeitos' o julga por ser bastardo. É tão vulgar usar um termo tão arcaico para alguém!" Desabafei, sentindo a frustração transbordar.Adrian parou ao meu lado, colocando as mãos nos bolsos, a expressão dele carregada de preocupação. "Eu entendo como você se sente," ele começou, hesitando por um momento antes de continuar. "Passei pela mesma situação muitos anos atrás."Eu o encarei, surpres
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