Diya finalmente lançou seu olhar para Zeus, que estava na porta.Zeus, com a luz às suas costas, entregou o paletó preto ao mordomo, revelando o colete negro e a camisa branca que usava por baixo. Seu rosto estava sombrio, e enquanto se aproximava, ajustava a gravata. Mesmo sem dizer uma palavra, sua presença fez o ambiente, antes animado, ficar imediatamente tenso.O salão, que antes estava cheio de conversas, ficou em silêncio. Todos esperavam pelo desfecho da situação.Diya, no entanto, estava mais calma do que todos ali. Na verdade, quando deu o tapa em Bianca, ela já havia escutado o som do motor do carro se aproximando. Aqueles tapas não foram dados ao acaso mas eram, na verdade, destinados a Zeus.Zeus caminhou com passos firmes, seus olhos varreram o rosto inchado de Bianca antes de pousar em Diya. Ele franziu as sobrancelhas.Bianca, acreditando que Zeus iria defendê-la, rapidamente correu para o lado dele, enxugando as lágrimas com uma expressão de vítima:— Cunhado, não culp
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