Maia arregalou os olhos, incrédula.— Bruno, o que você disse?— Não costumo repetir o que falo, você ouviu muito bem. — Bruno suspirou, mas suas palavras eram firmes.Maia levou quase três minutos para processar aquele fato, mas ainda assim não conseguia aceitar.— Bruno, você está dizendo que me usou e depois me chutou de lado? — Ela começou a rir, um riso meio descontrolado. — Bruno, estou sangrando, sangrando por sua causa, e você não acredita que é para o seu bem? A Ana não ouve nada, você não entende de mulheres, se quer conquistá-la, não pode usar meios normais, tem que ser mais duro! Você não entende? Tem que confiar em mim! Diga, desde quando eu já te enganei? Sempre fui a que mais te obedeceu, e mesmo que dê tudo errado com a Ana, você já não disse que, se no fim das contas perder o interesse nela, você vai se casar comigo? Eu não me importo se você me ama ou não, só quero um lar com você!Maia de repente rastejou de joelhos na cama e agarrou a manga de Bruno.— Bruno, você e
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