Todos os capítulos do PAKHAN - Seduzida pelo Mafioso: Capítulo 1 - Capítulo 10
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PRÓLOGO
||°VASILY MIKHAILOV-BREC°|| CINCO ANOS ANTES. Não é todo dia que fazemos 21 anos… Essas são as palavras da minha irmã gêmea, que para ao meu lado com o nosso outro gêmeo, ou tri, como gostamos de lhe chamar desde que éramos pequenos. O baile foi organizado por Darya, mamãe e nossas irmãs mais novas. A música vibrava pelo salão do baile de máscaras, ecoando pelas paredes ornamentadas com lustres de cristal e tapeçarias luxuosas. Eu, estava posicionado no centro, cercado por uma multidão de rostos mascarados. A atmosfera era carregada de expectativa e mistério, mas meus olhos estavam fixos em apenas duas pessoas: meus irmãos gêmeos, Darya e Yakov. Seus olhares reluziam por trás das máscaras intricadas, refletindo uma mistura de orgulho e preocupação. Este não era apenas um baile de aniversário; era a noite em que eu assumiria o manto de Pakhan, o líder da nossa bratva. Darya, sempre a mais perceptiva, foi a primeira a se aproximar. — Vasily, você está preparado para isso? — ela per
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CAPÍTULO 1 - VOCÊ VAI SE APAIXONAR, EU PROMETO!
||°MIA BELLINI°|| Atualmente... na Itália. Maitê não para de me convidar para ir passar um tempo com ela nas férias da faculdade. Ela está ansiosa para que eu conheça uma pessoa, seu quase-noivo que faz tanto mistério para me dizer quem é. Tudo o que ela me diz é como ele é gostoso e sabe comer ela muito bem. Coisas sobre a relação íntimas deles que prefiro não saber quando ela começa a me dizer, e eu tenho que cortar ela todas às vezes. Reviro os meus olhos. Ligação on: — Mia, querida, você simplesmente não pode perder essa oportunidade! — começa Maitê, a empolgação transbordando em sua voz, tingida por um sotaque russo que dava um charme todo especial às suas palavras. — Imagine só, as manhãs na Rússia no inverno é como um conto de fadas. Temos neve tão branca quanto açúcar, céus que pintam histórias em auroras boreais, e o calor da hospitalidade russa te esperando. Você vai se apaixonar, eu prometo! — Ah, Maitê, eu não sei… — Hesito, a insegurança clara em minha voz. — Eu nunc
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CAPÍTULO 2 - NÃO SEI POR QUE O VOVÔ ATURA ESSE CARA?
||°VASILY MIKHAILOV-BREC°|| Atualmente... na Rússia. Não sei quanto tempo mais tenho que aguentar esse cara falar de como a filha dele é uma excelente garota, linda, inteligente, etc. Preso em um ciclo interminável de conversas não solicitadas, encontro-me em uma encruzilhada de lealdades e expectativas. O amigo do meu avô, um homem de influência e astúcia, não vê limites quando o assunto é o futuro de sua própria filha. Para ele, o casamento não é apenas uma união de almas, mas uma estratégica aliança de poder. Eu, por outro lado, valorizo a sinceridade e a autenticidade dos relacionamentos, vendo-os como a verdadeira base de qualquer aliança duradoura, seja no âmbito pessoal ou nos negócios. A pressão para unir duas famílias poderosas através do casamento é um tema recorrente nos meio das máfias e famílias influentes. Para mim, essa situação não é apenas um teste e minha paciência, mas também de sua habilidade em navegar as complexas dinâmicas de poder e lealdade que regem seu
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CAPÍTULO 3 - PENSAREI, MAS EU NÃO VOU PROMETER NADA.
||°MIA BELLINI°|| Depois que a minha mãe me fez lembrar do meu garoto misterioso, agora me encontro mergulhada em uma nostalgia inebriante, uma noite que parecia ter sido arrancada de um romance, onde o mistério dançava ao redor do garoto mascarado. O esforço para esconder o meu sotaque italiano, um traço tão inerentemente meu, adicionava outra camada àquela interação já carregada de tensão e mistério. Ela, que fluía no inglês com a mesma facilidade com que respirava, ainda carregava o charme melódico da Itália em suas palavras, um contraste interessante com o sotaque russo marcante de Maitê. Essa mistura de idiomas e sotaques tecia um pano de fundo fascinante para a noite que eu nunca esqueceria. Refletindo mais profundamente, começo a questionar a origem do misterioso garoto. A voz dele, embora adornada com palavras em russo durante o sono, carregava um sotaque que destoava completamente do russo puro, inclinando-se mais para nuances americanas. Isso a fazia ponderar sobre a comple
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CAPÍTULO 4 - SIM... ESTOU GRÁVIDA!
||°VASILY MIK-BREC°|| Esses meus sobrinhos deixam a minha irmã de cabelos brancos, mas eles são a alegria dessa casa e da nossa família. — Ainda bem que você chegou e não trouxe a sua namorada — minha irmã aparece, vindo até mim, pega o Mathieu no colo e depois me abraça e deixa um beijo em meu rosto. — Darya… — digo não querendo ouvir ela falar mal de Maitê. — Sério, o que você viu nela? — ela me pergunta, começando a caminhar até a entrada de sua casa. A sigo. — O que foi que você viu no Stephen? — Ela se vira e olha para mim. — Exatamente. Do mesmo jeito que errei com ele, você está errando com ela — assim que passamos pela porta ela deixa seu filho no chão, faço o mesmo com o seu irmão e ambos saem correndo pela casa. — Não corram meninos! Eu só… E aquela menina do baile? Você disse para mim e Yakov que ela era especial, que havia encontrado a mulher da sua vida. — Que vocês acharam ridículo e riram de mim, pois eu só tinha a visto e estado com ela uma única noite. — dou a v
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CAPÍTULO 5 - SONHANDO COM A DAMA MISTERIOSA.
||°VASILY MIK-BREC°|| Dois dias depois da festa de aniversário dos meus sobrinhos, me encontro aqui com ela. Deixo de beijar seus lábios tão doces para descer com eles pelo seu pescoço, sentindo o gosto e o cheiro da sua pele tão doce quanto os seus lábios. Ela tem um cheiro tão bom e delicioso de lavanda! Passo o meu nariz por sua pele, sentindo um pouco mais do seu cheiro e sinto ela se arrepiar com esse simples toque. Minha língua toca a pele do seu pescoço subindo até o lóbulo de sua orelha, onde brinco com os meus lábios, arrancando gemidos seus. Suspirando, ela leva as suas mãos até o meu terno, e tenho que me soltar dela para o deixar cair até os meus pés. Minha camisa é rasgada da mesma forma que fiz com a sua roupa, espalhando botões para tudo quanto é lado. Sorrio, com os meus lábios voltando a tocar a sua pele, deixando um rastro de manchas vermelhas por sua pele branca e delicada. Seus gemidos e suspiros são baixos e suaves, que são como músicas para mim, me deixando ai
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CAPÍTULO 6 - SONHANDO COM MEU GAROTO MASCARADO.
||°MIA BELLINI°|| Levo ele para cama, antes que ele comece a fazer mais perguntas. Não querendo que essa noite termine ainda. Jogo ele em sua cama e caio por cima dele, começando a beijar seu corpo, levando meus lábios para o seu pescoço, onde deixo beijos, mordidas e lambidas ouvindo os seus gemidos roucos. Suas mãos percorrem o meu corpo, e é como se um rastro de chamas, me incendiando. Vou descendo meus lábios pelo seu corpo, firme e definido, indo cada vez mais para baixo. Beijo seu peito, lambendo a sua pele e continuo a ir descendo, passando por sua barriga e indo ainda mais para baixo, mais e mais, até chegar no seu membro. Olho para cima e ele sorri de lado, sedutor para mim, e me dá uma piscadinha. Acabo rindo. Seu pau, totalmente ereto para mim, mais uma vez me saúda. Sorrindo, levo meus lábios até a sua glande, lambendo a sua cabeça rosada. Passo a minha língua envolta dela, antes de sugá-la. Ele treme, e eu faço isso novamente, mais algumas vezes, antes de suas mãos toc
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CAPÍTULO 7 - NÃO ME QUER AQUI?
||°VASILY MIK-BREC°|| Acordar de um sonho com a minha dama misteriosa do único dia que tivemos juntos no meu aniversário de vinte e um anos e me deparar com a minha namorada, uma garota totalmente tão distinta da outra, não era bem como eu gostaria de estar nesse momento. Com o peso da consciência pesando em mim. — Não. Tudo bem. Eu lhe dei ela por um motivo, mas poderia ter me avisado. — ela ignora o que eu disse e sorri, olha para a barraca que se encontra em minha cueca boxer. — Estava tendo um sonho bom? Já vi você acordar com ereções matinais, mas parece que hoje não é só por isso e pelos suspiros que estava tendo… Sonhou que estava transando comigo. Ela não pergunta, diz com a certeza de que o meu sonho quente só poderia ter sido com ela e mais ninguém. Aliás, não tiro a razão dela, já que ela é a minha namorada e meus pensamentos deveriam estar apenas nela e não em uma garota com cabelos negros e olhos verdes. — Por que não me disse que viria? — pergunto assim que ela
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CAPÍTULO 8 - NÃO QUERO OUVIR NENHUM PIO.
||°VASILY MIK-BREC°|| Eu a deito de bruços sobre a cama macia. Suas mãos estão amarradas na cabeceira com a minha gravata, seu corpo empinado na minha direção. Passo minhas mãos sobre sua pele macia e dourada, apertando suas coxas, deslizando minha mão em suas nádegas, em seguida lhe dou um tapa deixando marcas em sua pele. — Ah! — ela geme e se esfrega em mim novamente. Sorrindo, lhe dou mais um tapa, fazendo com que o estalo ecoasse pelo ambiente. — Vou foder seu rabo, e não quero ouvir nenhum pio — digo, enquanto ela move o quadril contra mim, esfregando-se na minha ereção. Com as minhas mãos seguro suas nádegas deixando suas partes íntimas à mostra. Deixo minha saliva escorrer por suas partes, sentindo a ansiedade dela. Passo meu polegar, ouvindo-a começar a gemer, e estapeio sua bunda, fazendo-a calar a boca. Esfrego meu membro entre suas nádegas, roçando devagar, deixando-a ansiosa, eu sorri ao me afastar, como um gesto de provocação, ao ouvir se resmungo. — Vou
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CAPÍTULO 9 - VOCÊ NEM IMAGINA, MIA.
||°MIA BELLINI°|| Quando Maitê chegou à faculdade naquela tarde, o campus estava agitado. Sentamos em nosso banco de sempre, sob a sombra de um velho carvalho. — Como está sua mãe? — Maitê perguntou com aquela sua voz suave, carregada de preocupação genuína. Respiro fundo, tentando encontrar as palavras certas para descrever a montanha-russa emocional que era lidar com a doença da minha mãe. — É difícil — comecei —, cada dia é imprevisível. Mas estamos lutando, juntas. — Maitê segurou minha mão, seu gesto me ofereceu o conforto de que tanto precisava. Falamos sobre o tratamento, os desafios e as pequenas vitórias que, por mais efêmeras que fossem, traziam esperança aos nossos corações. Ela me pergunta o que foi que perdeu e eu falo para ela sobre as matérias e as aulas que tiveram em sua ausência. — Você não vai acreditar na quantidade de coisas que aconteceram enquanto você estava fora. — comecei, tentando conter minha empolgação misturada com a preocupação de como ela conseguir
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