As mãos dele ainda continuavam ali, tocando sua cintura e roçando levemente suas costas, e Sarah não conseguia entender como um toque tão simples era capaz de deixá-la tão atordoada. Que Antony era bonito, não podia negar, sempre foi. Mas naquele tempo da escola, ainda não tinha um corpo tão atlético cheio de músculos, também sabia que a voz dele não era tão grave e máscula como agora, talvez estivesse apenas impressionada. Então, respirou fundo e tentou sorrir quando o jornalista pediu mais uma fotografia. — Antony, você poderia se aproximar um pouco mais? Ambos se entreolharam, Antony parecia confortável com a situação, e também era nítido que percebeu o quanto ela estava tensa. Sarah acenou com um gesto de cabeça, não tinha como negar, seria muito indelicado, e já que haviam chegado até ali, precisava se esforçar, assim logo tudo acabaria. Então ele a puxou de leve, seus corpos se uniram, ela pode sentir o cheiro que ele exalava, era algo semelhante ao conforto do couro, amadeira
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