Sem querer parecer uma criança mimada, mas ainda assim ela se permitiu algum direito de choramingar. Primeiro foi sua mãe, depois Iaiá, Lucio e Felipe, então Marcus a deixou e agora Ghost, seu amigo e protetor, também a deixaria. Sim, ela tinha o direito de se sentir infeliz e abandonada. — Eu termino sozinha nesta história? — ela pergunta com lágrimas nos olhos. — Não, Analú, você não está sozinha. Você é forte, corajosa e não está sozinha. Eu estarei sempre com você, mesmo que não possa estar ao seu lado fisicamente. E, lembre-se, você tem a Lua Rosa. Ela é o seu raio de sol, o seu motivo para continuar lutando. — disse Paul acariciando a bochecha da pequena. — Só não se esqueça da gente, está bem? Se não sairmos inteiros desta guerra, por favor, diga para Lua quando ela crescer que o tio Ghost limpou o mundo um pouquinho para ela. Analú ergueu-se na ponta dos pés e depositou um beijo suave na bochecha de Paul, expressando todo o seu carinho e gratidão em um gesto simples. Ele r
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