Capítulo 63

Ao desembarcar na orla movimentada, Analú manteve-se atenta, seus olhos percorrendo o ambiente em busca de qualquer sinal de perigo. Após tantos desafios, ela aprendera a ler os sinais sutis ao seu redor, sabendo que a calmaria podia ser apenas uma fachada para a tempestade iminente. Observando cada movimento ao seu redor, ela procurou um táxi, mantendo-se alerta a qualquer atitude suspeita. A experiência de conviver com ameaças constantes havia lhe ensinado a não subestimar o perigo, mesmo em situações aparentemente normais.

A pequena Lua Rosa, habitualmente serena nos braços de sua mãe, parecia inquieta, seus pequenos movimentos denotando um desconforto incomum. Analú sentiu um aperto no coração ao perceber a agitação da filha, cuja tranquilidade era uma constante reconfortante em meio ao caos que as cercava. Preocupada com a reação atípica da bebê, Analú acalentou-a com ternura, buscando acalmar seus temores enquanto mantinha um olhar vigilante sobre o ambiente ao seu redor.

Após
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