Enquanto Antonella andava, chegando a porta de casa, sob os olhares de Domênico. Giovani Ferreti caminhava em direção ao bar, em que sempre vira seu pai entrar, ele sempre quiserá estar naquele bar, quando garoto, porém, todas as vezes que veio, seu pai, nunca o levava com ele.Antoni ao seu lado desta vez, sentia-se contrariado, Giovani havia lhe dito que viria a negócios, mas agora, buscava por diversão? Dentro do primo havia medo, duvidas, sobre a vinda de Giovani a este lugar, por ele, seu parceiro nunca poderia abandona-lo. Giovani Ferreti avançava com passos firmes em direção ao bar, sentindo a familiaridade do lugar envolvê-lo, como se as memórias de sua juventude o consumissem.O local, embora já desgastado pelo tempo, ainda exalava aquele cheiro inconfundível de mistério e poder, um refúgio de negócios e segredos. A porta de madeira escura estava entreaberta, e ao atravessar o umbral, Giovani sentiu uma onda de nostalgia misturada com uma certa repulsa.Mais mulheres semi-nua
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