DAVINATimmy estava me beijando com um fervor que eu nunca tinha imaginado que ele fosse capaz, e, em questão de segundos, ele tomou minha língua, roubou meu fôlego, e tudo ao redor desapareceu.Meu monstro.Foi isso que ele disse, não foi? Que ele era meu monstro. O único que eu poderia ter.Mas o que isso significava? Meu melhor amigo não pediu permissão, não havia espaço para qualquer hesitação. Ele simplesmente tomou, exigiu e roubou o que queria, como se estivesse me consumindo, e eu não queria resistir aquela onda de intensidade. Seus dedos tocavam todos os lugares certos, me fazendo perder a noção do que era real e o que era desejo reprimido. Algo dentro de mim queria que ele não parasse.Suas mãos apertaram ainda mais minha cintura, mantendo-me prisioneira de um beijo implacável, onde ele tomou mais do que eu estava pronta para dar. E, quando finalmente ele se afastou, a respiração dele ainda quente contra minha pele, os olhos dele estavam cheios de uma possessividade insana,
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