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Todos os capítulos do Rainha vermelha : Capítulo 1 - Capítulo 10
40 chapters
prólogo
Desde que nasci fui educada para ser uma perfeita dama perante a sociedade, sem demonstrar aos demais quem realmente sou. Fui criada para ser uma socialite fútil, casada com algum milionário. Mal sabem o monstro que habita dentro de mim.Não demonstro nem ao meu pai , que é o Don da camorra, minhas verdadeiras intenções. Caso o demonstrasse tentaria me impedir, não aceitaria minhas decisões, de provar a todos que sou capaz de herdar o comando da camorra, dentro da nossa organização machista.Uso meus atrativos fisicos e a beleza para seduzir meus oponentes, enredado em uma teia a qual eu os manipulo como fantoches. Os deixo acreditar que eles que me seduzem.Os homens são seres desprezíveis, aos quais o que mais lhe importam são, sua satisfação sexual. Os deixo acreditar que realmente estão me seduzindo, para inflamar ainda mais seu ego masculino, na verdade, quem manda sou eu.Sou eu quem escolhe, se será meu parceiro sexual ou não. Os uso para meus propósitos depois os descartos.Pa
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capítulo 1
Nasci em um berço de mafiosos. Sou filho de Don Bruno Colombo, o Don que comanda o clã mafioso Ndrangheta. O nome da nossa organização vem de uma palavra grega, que significa coragem e lealdade.Sou treinado desde da minha infância, para assumir o lugar do meu pai. Me tornei um homem frio, calculista, em certos momentos sinto prazer em ver minha vítimas sendo torturadas, o desespero em seus olhos .A primeira pessoa que torturei, eu tinha apenas 9 anos de idade, queria deixar meu pai orgulhoso, ao demostrar frieza com o maldito traidor, que traiu o nosso clã, abrindo sua maldita boca, se aliando a inimigos.Fui apelidado pelos soldados do meu pai de Estripador, apesar da minha pouca idade, tive uma atitude inesperada até para os homens mais experientes. Com uma faca abri o abdômen do homem, retirei suas vísceras. O comentário dos soldados, eu seria um homem cruel e sanguinário, pelo brilho que viram nos meus olhos, enquanto abria a barriga do homem, como se fosse um animal qualquer.C
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capítulo 2
Me sentei diante do meu pai,esperando pelo seu sermão, inspirei me preparando para sua repreensão.Invés disso, abriu uma gaveta retirou um envelope e ficou me olhando, seus cabelos grisalhos desalinhados. - Tenho um desafio para você, Michela. - deu um meio sorriso - Vai depender de você se aceitará. - suas voz estranhamente calma. Apenas assenti, me foi entregue o envelope. Dentro desse envelope, contém as informações sobre o deputado do partido atualmente no poder. Analisei bem a foto do Deputado, é de boa aparência. Ergui meus olhos, a espera de uma explicação. - Tenho informações dos nossos associados, que o deputado será indicado a ministro e presidente do Conselho. - escutei com atenção as explicações que me são dadas. - Sua missão é conquistar o deputado, e trazê-lo para o nossa organização. - Como um associado?- questionei pensativ. - Sim. Ao qual trabalhará para nossos interesses. O deputado é conversador. - Meu pai deu um belo sorriso, formando covinhas. Quando isso ac
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capítulo 3
Fico observando os meus pais, e me vem um sentilamismo barato, do qual não esperam de um futuro Don, Herdeiro de dois clã de mafiosos mas perigosos e conhecido, no mundo. - Que foi mi hijo ( meu filho) ? - sorri com a mistura de idiomas da minha mãe - Pensando em uma bela ragazza( moça) - meu pai disse antes de morde um belo pedaço de cordeiro assado Cresci ouvindo essa mistura de idiomas e aprendi a falar, os dois idiomas com facilidade. Os demais foi apenas para me ajudar nos negócios. - Filho, quero conversa com você assim que terminamos o jantar. - Meu pai gesticulou - Bruno nada de negócios. - Minha mãe ralhou - calma minha querida. - meu pai pegou a mão da minha mãe e beijou- Apenas tomar uma bebida com meu filho, será que posso? - meu pai gesticulou como tivesse se ofendidoLevei o guardanapo a boca para esconder um sorriso, os dois sempre me foram exemplos de uma família bem sucedida. - Domenico. - Minha mãe me chamou - Quando me dará um neto ? - me questionou com na
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capítulo 4
Michela Bufei de raiva enquanto caminhava pelo corredor, ouvir Laura se lamentando por causa das minhas roupas, em sua grande maioria serem vermelhas , ou me provocando me chamando de rainha vermelha me irritou intensamente, ela sabe que odeio ser chamada assim.Desci as escadas com máximo de cuidado, evitando fazer barulho para não ser vista por ninguém. Caso contrário dariam com a língua pelos dentes ao meu pai, e a última coisa que quero hoje. Os empregados dessa casa tem a péssima mania de tudo informar ao meu pai.Estou cansada e irritada, minha viagem para Colômbia não saiu do jeito que eu desejava. Porém não desistirei!Quando pisei o último degrau das escada observei ao meu redor, analisando o local antes de avançar. Só não contava que o idiota do meu irmão, estaria se escondendo na péssima luminosidade da lateral da escada, quase ficando embaixo dela. - Vai algum lugar menina?- sobresaltei com o susto que tomei, com a voz de Dino - Se vou ou não, não é da sua conta. - o r
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capítulo 5
Arquitentando uma maneira de tirar o foco dele,tenho que ser rápida,e da um jeito de fazer esse Matusalém beber o alucinógeno, quando chegar a hora terei o prazer, de lhe dar um veneno letal, me sentar presenciar a sua morte lentamente, enquanto bebo champanhe, agonizando diante a mim.Estou apenas me fazendo de idiota aceitando suas ameaças, até conseguir colocar as minhas mãos, nas provas que tem contra mim.Esbocei um belo sorriso e com jeito me afastei, caminhando direto para o bar, batendo o meu salto contra o piso com força, mexendo psicologicamente com os instintos de Ciro, descobri que o barulho do salto no chão o desconcentra, um dos fetiches insanos desse velho.Me mantive de costas para Ciro, peguei dois copos diferentes, para não correr o risco de me confundir, e acabar tomando o alucinógeno.Levantei uma perna até a altura dos joelhos e deslize uma sobre a outra.Me da calafrios em imaginar mantendo relação sexual, com esse homem nojento, repulsivo. Esse maldito merece
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capítulo 6
Como eu ordenei a camaleoa se vestiu, com as roupas idênticas as minhas, sua pele esta bronzeada.A camaleoa tem o mesmo ton de pele que é o meu, os cabelos negros e lisos como o meu. - Senhora. - fez uma reverência em sinal de respeito Assenti e gesticulei para que entrasse, me afastei lhe dando passagem, fechei a porta, antes que apareça algum curioso intrometido. - Já sabe o que fazer certo?- a indaguei Apenas assentiu, seu olhar me avaliava com uma certa curiosidade. - Minha senhora, lhe caiu bem o bronzeado, ficou divina. - me fez um elogio, enquanto percorri o olhar pelo meu corpo. - Me permite fazer um comentário indiscreto?- me pediu permissão Assenti, respirando fundo já me deixando entendiada. A camaleoa me preparou um drink, me estendendo-o. Peguei de sua mão a taça, levei a boca experimentando, o aprovei com apenas um gesto. - Se não fosse minha opção sexual, eu me esforçaria para conquista-lá.- Seu tom de voz mudou imediatamente, ficando mas grave e grossa.
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capítulo 7
Subi as escadas cansado, mas com a pulga atrás da orelha, conhecendo meu pai posso imaginar a surpresa, minha mãe souber ficará uma fera, e o castigará.Coloquei a mão na maçaneta, por instinto a outra mão na minha arma, se for alguma cilada estou pronto para me defender.Meu avô fez isso algumas vezes isso comigo, sempre alegando que tenho que está pronto até. para a traição de uma mulher, a qual for para cama comigo.Abri a porta lentamente, meus olhos e ouvidos em alerta para mínimos sons e imagens, meu coração está batendo freneticamente , bombeando o sangue por minhas veias , dando injeção de adrenalina por todo o meu corpo e minha mente.Empurrei a porta preparado por um possível ataque, paralisei ao ver a moça sentada na minha cama. - Don colombo.- A moça fez uma reverência assim que me viuRosnei guardando a arma na minha cintura. - Capo Colombo..- A corrigi girando meu corpo - O don e meu pai.- esbravejeiPassei a mão nos meus cabelos desgrenhados, com os ruidos que fez per
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capítulo 8
Desci com minha mão, afastei a lateral da calcinha, que por sinal está umida, sua respiração está entrecortada. - Você só terá um orgasmo quando eu a permitir.- disse sendo dominador, e lhe mostrando a sua posição de submissa. - compreendeu?- a questionei para me certificarDeslizei a minha mão livre até a caixa, pegando as famosas bola tailandesas, sem nenhum aviso a introduzi em sua vagina, a fazendo de inclinar para a frente, para me impedir, segurei sua cintura e introduzi as bolas, pouco me importa se vai sentir dor, pela falta de lubrificação.Dei um belo sorriso maquiavélico, pensando nos próximos passos, uma maneira de lhe infringir dor e me deixar satisfeito. Usando os meus brinquedinhos, mas qual?A girei sem lhe dar tempo de reação, batendo com as costas contra o colchão da cama. Arfou com a minha atitude.Um dos meus brinquedinhos na caixa me chamou atenção, o eletroestimulante, que tem a forma parecida com um bastão, em sua ponta eletrodos aos quais da choques de pequena
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capítulo 9
Respire aliviada e finalmente está indo embora de antro , caminho pelo corredor observando a camaleoa caminhando na minha frente cabisbaixo, o barulho que seus saltos estão fazendo, estão me deixando ainda mas irritadiça.O efeito da cocaína essas alturas já passou, pelas suas está arrependida, por ter me enfrentado. Pois sabe muito bem as consequências. Quando não me tiver mas utilidade, terei que me livrar dela, também junto com aquele asqueroso daquele velho.Quando chegamos a recepção estava vazia olhei para os lados procurando o soldado que devia estar ali, caso algo dê errado. Nós da o alarde.Pelas suas feições deu para ver claramente,que estava dormindo invés de está no seu posto, seus olhos inchados com algumas olheiras pela noite passada em grande parte em claro.Me aproximei do carro de Laura, observando se estava realmente intacto,girei meu rosto a procura do soldado, que que ficou responsável em cuidar do carro.O avistei di outro lado da rua de olho, alerta .veio em minh
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