Arquitentando uma maneira de tirar o foco dele,tenho que ser rápida,e da um jeito de fazer esse Matusalém beber o alucinógeno, quando chegar a hora terei o prazer, de lhe dar um veneno letal, me sentar presenciar a sua morte lentamente, enquanto bebo champanhe, agonizando diante a mim.
Estou apenas me fazendo de idiota aceitando suas ameaças, até conseguir colocar as minhas mãos, nas provas que tem contra mim.Esbocei um belo sorriso e com jeito me afastei, caminhando direto para o bar, batendo o meu salto contra o piso com força, mexendo psicologicamente com os instintos de Ciro, descobri que o barulho do salto no chão o desconcentra, um dos fetiches insanos desse velho.Me mantive de costas para Ciro, peguei dois copos diferentes, para não correr o risco de me confundir, e acabar tomando o alucinógeno.Levantei uma perna até a altura dos joelhos e deslize uma sobre a outra.Me da calafrios em imaginar mantendo relação sexual, com esse homem nojento, repulsivo. Esse maldito merece a morte, tenho a convicção que usa de sua posição de consigliere, para coagir as suas vítimas, e obriga-las manter relação com ele.Se conseguisse provas contra esse ancião nesse sentindo, seria uma excelente desmoralização.Mas como não pensei nisso antes?! Amanhã mandarei Fred investiga-lo, preciso de provas, das quais usarei para me defender futuramente.Balancei os dois copos para misturar o alucinógeno, me virei caminhando em sua direção, com leve requebrar nos quadris , dando um ar sensual. Ciro me fitava intensamente me avaliando, passei a mão nos meus cabelos os jogando para o lado, fazendo o velho praticamente babar, fingi que não percebi seu olhar.Passei a mão na lateral do meu corpo, ajustando o vestido ainda mas ao meu corpo, o fazendo realçar cada uma das minhas curvas.Me aproximei jogando os cabelos para lado oposto, lhe entreguei o copo em sua mão.Segurou com força, percebi um leve tremor em sua mão. - Vamos tomar uma bebida, deixar as inibições de lado. - disse dando uma piscadela - Você gosta de me enrolar. - reclamou - Não precisamos de presa nenhuma. - rebati o distraindoCiro me girou me colocando encosta ao seu peito, sua mãos segurando a minha cintura.Que me fez perceber o grau da sua excitação, seu membro roçando nas minhas nádegas, por instinto acabei me retraíndo.O miserável levou o copo a boca e sorvete, sorri de satisfação vendo que tomara todo alucinógeno, agora é questão de alguns minutos, aproximadamente 5 minutos. - Vamos para o quarto. - gruni contra a minha orelhaMe soltei das suas garras, me sentei na poltrona cruzando as minha pernas. - Assim tão rápido?!- levei o dedo a boca , seus olhos me fitava intensamente.O observei atentamente, o suor escorria pela sua testa , descendo pelas laterais do rosto, descendo pelo pescoço chegando a gola da camisa.suas faces estão avermelhadas, desabotou o colarinho como se estivesse o sufocando. - Você é uma bela vadia provocadora. - cuspiu as palavras cheio de siDei uma gargalhada cínica, entalado na minha garganta chegando a queimar , a vontade de chama-lo de velho asqueroso, idiota. Me contive antes que desse um passo em falso. - Consigliere, se não te atraísse não estaríamos aqui. - rebati o provocandoLevei a mão a lateral do meu corpo, segurei com firmeza o zíper ameaçando o puxar. - A questão que você é uma delicia dentro de quatro parede. - me respondeu, enquanto abriu os botões da camisa, revelando sua camiseta encharcada de suor.Abaixei meu olhar como se estivesse olhando para os meus pés, observando o frasco agora vazio, preciso tomar cuidado para que não caia no chão.Me inclinei para deslizar a minha não pela minha perna, com esse movimento o frasco adentrou pelo sutiã, sumindo do meu campo de visão. Subi com as mãos pelas pernas acima, me certificando que a minha adaga estava vem presa a minha cintura. - Antes de nós divertimos Ciro... - fiz uma pausa erguendo meu olhar lentamente , a cena que vi foi desinamodora a qualquer mulher - E os contatos na África? - desviei meu olharVê-lo tentando retirar a camisa suada grudada a pele, me deixa agoniada, me faz questionar se não tem outro meios para alcançar os meus planos. - Michela você está brincando com o perigo. - me pareceu ser um aviso- Está tudo pronto, nossos homens já encitaram alguns homens, como sempre o dinheiro abre portas, até os homens que se dizem fiéis, sedem. - arremessou a camisa, sobre a poltrona a minha direita, infelizmente uma bela poltrona de couro, ficará com o cheiro de suor. - Você conseguirá o que deseja graças a mim. - se vangloriou - sabe que será muito bem recompensado. - afirmei o avaliandoSuas pupilas começaram a se dilatar , o próximo será falhar a cordenaçao motora, me ergui satisfeita ao perceber os primeiros sinais.Fui puxada com força, quase o desequilibrando-o, retrocedeu alguns passos em direção a parede, apoiando-se para não cair.Chegou o momento de dar o fim a essa palhaçada, dei-lhe um beijo lhe atiçando-lhe os instintos masculinos. - vá e me espere no banheiro. - ordenei - Que já irei, apenas vou tomar mas um drink, a noite está apenas começando.- ironizei, ao saber o estado que estará em pouco tempo.Beijei- lhe novamente, passando minha mão sobre seu peito suado.Cambaleando foi em direção ao quarto, com certeza sua visão está embassada , espalmou a mão na parede, escutei resmungar um xingamento,bufou e entrou no quarto.Me servi de licor, enquanto peguei no sobretudo, o meu celular desbloquei. Procurei na lista o número da camaleoa, lhe envie uma mensagem, prontamente me respondeu.Olhei em direção ao meu sobretudo desconsolada. - Que pena, perder um exemplar desse. - suspirei desconsolada - Foi presente do meu pai. Aquele verme impregnou seu cheiro horroroso nele. - murmureiQuando ouvir batendo na porta, coloquei minha mão sobre a maçaneta, balancei meus cabelos para o lado enquanto abria a porta.Como eu ordenei a camaleoa se vestiu, com as roupas idênticas as minhas, sua pele esta bronzeada.A camaleoa tem o mesmo ton de pele que é o meu, os cabelos negros e lisos como o meu. - Senhora. - fez uma reverência em sinal de respeito Assenti e gesticulei para que entrasse, me afastei lhe dando passagem, fechei a porta, antes que apareça algum curioso intrometido. - Já sabe o que fazer certo?- a indaguei Apenas assentiu, seu olhar me avaliava com uma certa curiosidade. - Minha senhora, lhe caiu bem o bronzeado, ficou divina. - me fez um elogio, enquanto percorri o olhar pelo meu corpo. - Me permite fazer um comentário indiscreto?- me pediu permissão Assenti, respirando fundo já me deixando entendiada. A camaleoa me preparou um drink, me estendendo-o. Peguei de sua mão a taça, levei a boca experimentando, o aprovei com apenas um gesto. - Se não fosse minha opção sexual, eu me esforçaria para conquista-lá.- Seu tom de voz mudou imediatamente, ficando mas grave e grossa.
Subi as escadas cansado, mas com a pulga atrás da orelha, conhecendo meu pai posso imaginar a surpresa, minha mãe souber ficará uma fera, e o castigará.Coloquei a mão na maçaneta, por instinto a outra mão na minha arma, se for alguma cilada estou pronto para me defender.Meu avô fez isso algumas vezes isso comigo, sempre alegando que tenho que está pronto até. para a traição de uma mulher, a qual for para cama comigo.Abri a porta lentamente, meus olhos e ouvidos em alerta para mínimos sons e imagens, meu coração está batendo freneticamente , bombeando o sangue por minhas veias , dando injeção de adrenalina por todo o meu corpo e minha mente.Empurrei a porta preparado por um possível ataque, paralisei ao ver a moça sentada na minha cama. - Don colombo.- A moça fez uma reverência assim que me viuRosnei guardando a arma na minha cintura. - Capo Colombo..- A corrigi girando meu corpo - O don e meu pai.- esbravejeiPassei a mão nos meus cabelos desgrenhados, com os ruidos que fez per
Desci com minha mão, afastei a lateral da calcinha, que por sinal está umida, sua respiração está entrecortada. - Você só terá um orgasmo quando eu a permitir.- disse sendo dominador, e lhe mostrando a sua posição de submissa. - compreendeu?- a questionei para me certificarDeslizei a minha mão livre até a caixa, pegando as famosas bola tailandesas, sem nenhum aviso a introduzi em sua vagina, a fazendo de inclinar para a frente, para me impedir, segurei sua cintura e introduzi as bolas, pouco me importa se vai sentir dor, pela falta de lubrificação.Dei um belo sorriso maquiavélico, pensando nos próximos passos, uma maneira de lhe infringir dor e me deixar satisfeito. Usando os meus brinquedinhos, mas qual?A girei sem lhe dar tempo de reação, batendo com as costas contra o colchão da cama. Arfou com a minha atitude.Um dos meus brinquedinhos na caixa me chamou atenção, o eletroestimulante, que tem a forma parecida com um bastão, em sua ponta eletrodos aos quais da choques de pequena
Respire aliviada e finalmente está indo embora de antro , caminho pelo corredor observando a camaleoa caminhando na minha frente cabisbaixo, o barulho que seus saltos estão fazendo, estão me deixando ainda mas irritadiça.O efeito da cocaína essas alturas já passou, pelas suas está arrependida, por ter me enfrentado. Pois sabe muito bem as consequências. Quando não me tiver mas utilidade, terei que me livrar dela, também junto com aquele asqueroso daquele velho.Quando chegamos a recepção estava vazia olhei para os lados procurando o soldado que devia estar ali, caso algo dê errado. Nós da o alarde.Pelas suas feições deu para ver claramente,que estava dormindo invés de está no seu posto, seus olhos inchados com algumas olheiras pela noite passada em grande parte em claro.Me aproximei do carro de Laura, observando se estava realmente intacto,girei meu rosto a procura do soldado, que que ficou responsável em cuidar do carro.O avistei di outro lado da rua de olho, alerta .veio em minh
Mal o dia amanheceu, eu vim para os estábulos, celei um dos cavalos mas arredios. Acreditei que cavalgar iria aliviar a tensão de uma noite mal dormida. Respirei profundamente , ar da manhã iria me dá ânimo, enquanto eu cavalo pelos Campos da fazenda.Afinal nem sei por qual motivo estou de mau humor, estimulei ainda mais o meu cavalo, para correr com velocidade contra o vento gelido da manhã,o vento bate cortante contra minha pele, não durmi essa noite, a minha barba por fazer,o vento bagunçando ainda mais o meu cabelo.A velocidade que o cavalo corre, faz a adrenalina corre frenética, pelas minhas veias atiçando meus sentidos,ainda mais.Minhas pupilas estão dilatando,apesar da velocidade me fazendo observa os detalhes , me fazendo sentir livre, sem cobranças da posição a qual conquistei.E quanto ando a cavalo eu me esqueço, que lá fora eu tenho que manter a minha imagem, de um capo frio sanguinário como diz a minha fama o estripador.E esperado de mim impiedade, atitudes cruéis co
Dei uma gargalhada sarcástica, esperando meu pai dar a última palavra.- Esse moleque deve acatar as ordens do clã.-Antônio Beneditti me olhou me afrontando diretamente, isso já venho esperando a anos.Meu pai furioso,novamente bateu a mão sobre a mesa, rosnando que não estava gostando o rumo que a reunião estava tomando.-Sente-se pai se acalme. -Disse cheio de ironiaMeu pai me olhou incrédulo, em um momento tenso e decisivo estava tendo essa atitude, aparentemente calmo e submisso.Fitei os olhos diretamente de cada homem ali presente, ciente do grande problema que temos que enfrentar, recostei no acolchoado do recosto da cadeira mantendo a minha frieza, e o ódio me corroía por dentro, mas não daria prazer de nenhum dos homens presente saber disso.É um absurdo um simples capo, está aprontando o seu superior o meu pai, um líder tem que ser frio calmo e calculista sempre escutei isso do meu avô.Olhei diretamente Beneditti dentro dos olhos ,lhe lançai um sorriso cínico enquanto deix
Assim que o último homem passou pela porta a fechou, abaixei a minha cabeça em obdiencia, esperando a explosão de raiva do meu pai pela minha insubordinação.Afinal,matei um dos seus subordinados de alta patente, sem a sua permissão ,ainda tive a audácia de enfrentar o conselho do clã os desafiando.Meu pai ainda em silêncio, se ergueu deu alguns passos largos , ficando diante do cadáver de Beneditte, o chutou, fazendo com que o corpo girasse, e pudesse observar o estrago que o tiro fez, em seu crânio e no couro cabeludo.- Da próxima vez use silenciador, principalmente se for lugar público, o som de um tiro a queima roupa chama muita atenção.- pelo seu tom de voz senti sua tensão, ergui minha cabeça vendo as veias em seu pescoço palpitando bombeando o sangue com agilidade.- Esse miserável estava se tornando um problema.- disse friamente - Sua ganância o levou aonde esta, foi direto para o inferno que homens como nós merecem.Com movimento rápido meu pai girou, parando diante a mim
O cansaço está tomando conta do meu corpo, me causando mal humor, ainda tem essa malditas olheiras que dão trabalho para esconder com a maquiagem, estou estressada com mínimos ruidos a minha volta.Ainda tem a questão, de fuso horário de um país para o outro, preciso me recompor, em questão de horas estarei indo para a Africa, prosseguir meu plano, com minha presença no território africano conseguiremos avançar.Na volta encontrarei uma maneira de ir a Colômbia, só vou parar quando alcançar o que desejo.Juan Escobar terá que me receber custe o que custar, não desistirei assim tão fácil.Observei de sosleio ao meu pai, que parece abatida com algumas olheiras, algo em seu semblante está fora do habitual, seus cabelos com os fios perfeitamente alinhados, seu terno preto e a gravata vermelha me chamou atenção. O que está acontecendo?- Michela já se decidiu?- me perguntou diretamente sem rodeios, me fitando- Será que a princesinha aceitará?.- Dino sarcástico me provocando - se submeter