capítulo 12

Assim que o último homem passou pela porta a fechou, abaixei a minha cabeça em obdiencia, esperando a explosão de raiva do meu pai pela minha insubordinação.

Afinal,matei um dos seus subordinados de alta patente, sem a sua permissão ,ainda tive a audácia de enfrentar o conselho do clã os desafiando.

Meu pai ainda em silêncio, se ergueu deu alguns passos largos , ficando diante do cadáver de Beneditte, o chutou, fazendo com que o corpo girasse, e pudesse observar o estrago que o tiro fez, em seu crânio e no couro cabeludo.

- Da próxima vez use silenciador, principalmente se for lugar público, o som de um tiro a queima roupa chama muita atenção.- pelo seu tom de voz senti sua tensão, ergui minha cabeça vendo as veias em seu pescoço palpitando bombeando o sangue com agilidade.

- Esse miserável estava se tornando um problema.- disse friamente - Sua ganância o levou aonde esta, foi direto para o inferno que homens como nós merecem.

Com movimento rápido meu pai girou, parando diante a mim
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