Finalmente chegou o momento, de encular aquela maledetta. A adrenalina está correndo por minhas veias, fazendo meu corpo reagir e está em alerta a mínimos ruidos. Olhei novamente para ver, se não tem ninguém no meu caminho. Dessa vez,espero que Dário não me cometa nenhum erro! Deixei Lucca de olho. E só a Gambino passar na sua frente que perde completamente o foco. Como um homem pode se torna um idiota assim, por causa de uma mulher?Avistei as escadas, com máximo de agilidade subi as escadas, não vou cometer o erro de hesitar, e ser visto por alguma das empregadas, como diz meu avô estou dentro da toca do lobo. Essa noite vou brincar um pouco,com a loba!Pouco me importa os riscos que estou correndo, sem uma lição essa maledetta não vai ficar. Vou ensinar essa intrometida, que não se brinca com Domenico Escobar Colombo.Saquei a minha arma da minha cintura, enquanto passo a outra mão no cós da minha calça, me certificando que o punhal esta bem preso, com cautela , dei algumas passad
Mas como esse imbecil conseguiu quebrar a minha segurança? Como conseguiu se infiltrar sem que Fred percebesse? Como eu permiti que isso acontecer? Sempre estou atenta a qualquer possível rastro que possa deixar?Agora tenho que lidar com esse arrogante, seu ego inflamado. Esse olhos azuis não são estranhos, e esse sorriso debochado, mas de onde? Comecei analisar e procurar na minha mente..espera a Colômbia!Esse e o homem que Escobar me mandou negociar! - você e corajoso de colocar o punhal na minha mão. - respondi irônica , analisando a situação antes de agir. - vou te contar um segredo. - deu um sorriso sarcástico, fez um gesto cômico - você não fará nada precepcitado, sabe por que?!- me indagou - você não vai querer, se denunciar a Don Campanaro.- sorriu zombando- Nem essa hora se livrar de um cadaver, sem deixar rastros. - Posso muito bem cravar esse punhal na sua garganta. - rebati apoiando meus pés na cama, me preparando para tirá-lo de cima de mim - Faça. - me desafiou, co
Desde que nasci fui educada para ser uma perfeita dama perante a sociedade, sem demonstrar aos demais quem realmente sou. Fui criada para ser uma socialite fútil, casada com algum milionário. Mal sabem o monstro que habita dentro de mim.Não demonstro nem ao meu pai , que é o Don da camorra, minhas verdadeiras intenções. Caso o demonstrasse tentaria me impedir, não aceitaria minhas decisões, de provar a todos que sou capaz de herdar o comando da camorra, dentro da nossa organização machista.Uso meus atrativos fisicos e a beleza para seduzir meus oponentes, enredado em uma teia a qual eu os manipulo como fantoches. Os deixo acreditar que eles que me seduzem.Os homens são seres desprezíveis, aos quais o que mais lhe importam são, sua satisfação sexual. Os deixo acreditar que realmente estão me seduzindo, para inflamar ainda mais seu ego masculino, na verdade, quem manda sou eu.Sou eu quem escolhe, se será meu parceiro sexual ou não. Os uso para meus propósitos depois os descartos.Pa
Nasci em um berço de mafiosos. Sou filho de Don Bruno Colombo, o Don que comanda o clã mafioso Ndrangheta. O nome da nossa organização vem de uma palavra grega, que significa coragem e lealdade.Sou treinado desde da minha infância, para assumir o lugar do meu pai. Me tornei um homem frio, calculista, em certos momentos sinto prazer em ver minha vítimas sendo torturadas, o desespero em seus olhos .A primeira pessoa que torturei, eu tinha apenas 9 anos de idade, queria deixar meu pai orgulhoso, ao demostrar frieza com o maldito traidor, que traiu o nosso clã, abrindo sua maldita boca, se aliando a inimigos.Fui apelidado pelos soldados do meu pai de Estripador, apesar da minha pouca idade, tive uma atitude inesperada até para os homens mais experientes. Com uma faca abri o abdômen do homem, retirei suas vísceras. O comentário dos soldados, eu seria um homem cruel e sanguinário, pelo brilho que viram nos meus olhos, enquanto abria a barriga do homem, como se fosse um animal qualquer.C
Me sentei diante do meu pai,esperando pelo seu sermão, inspirei me preparando para sua repreensão.Invés disso, abriu uma gaveta retirou um envelope e ficou me olhando, seus cabelos grisalhos desalinhados. - Tenho um desafio para você, Michela. - deu um meio sorriso - Vai depender de você se aceitará. - suas voz estranhamente calma. Apenas assenti, me foi entregue o envelope. Dentro desse envelope, contém as informações sobre o deputado do partido atualmente no poder. Analisei bem a foto do Deputado, é de boa aparência. Ergui meus olhos, a espera de uma explicação. - Tenho informações dos nossos associados, que o deputado será indicado a ministro e presidente do Conselho. - escutei com atenção as explicações que me são dadas. - Sua missão é conquistar o deputado, e trazê-lo para o nossa organização. - Como um associado?- questionei pensativ. - Sim. Ao qual trabalhará para nossos interesses. O deputado é conversador. - Meu pai deu um belo sorriso, formando covinhas. Quando isso ac
Fico observando os meus pais, e me vem um sentilamismo barato, do qual não esperam de um futuro Don, Herdeiro de dois clã de mafiosos mas perigosos e conhecido, no mundo. - Que foi mi hijo ( meu filho) ? - sorri com a mistura de idiomas da minha mãe - Pensando em uma bela ragazza( moça) - meu pai disse antes de morde um belo pedaço de cordeiro assado Cresci ouvindo essa mistura de idiomas e aprendi a falar, os dois idiomas com facilidade. Os demais foi apenas para me ajudar nos negócios. - Filho, quero conversa com você assim que terminamos o jantar. - Meu pai gesticulou - Bruno nada de negócios. - Minha mãe ralhou - calma minha querida. - meu pai pegou a mão da minha mãe e beijou- Apenas tomar uma bebida com meu filho, será que posso? - meu pai gesticulou como tivesse se ofendidoLevei o guardanapo a boca para esconder um sorriso, os dois sempre me foram exemplos de uma família bem sucedida. - Domenico. - Minha mãe me chamou - Quando me dará um neto ? - me questionou com na
Michela Bufei de raiva enquanto caminhava pelo corredor, ouvir Laura se lamentando por causa das minhas roupas, em sua grande maioria serem vermelhas , ou me provocando me chamando de rainha vermelha me irritou intensamente, ela sabe que odeio ser chamada assim.Desci as escadas com máximo de cuidado, evitando fazer barulho para não ser vista por ninguém. Caso contrário dariam com a língua pelos dentes ao meu pai, e a última coisa que quero hoje. Os empregados dessa casa tem a péssima mania de tudo informar ao meu pai.Estou cansada e irritada, minha viagem para Colômbia não saiu do jeito que eu desejava. Porém não desistirei!Quando pisei o último degrau das escada observei ao meu redor, analisando o local antes de avançar. Só não contava que o idiota do meu irmão, estaria se escondendo na péssima luminosidade da lateral da escada, quase ficando embaixo dela. - Vai algum lugar menina?- sobresaltei com o susto que tomei, com a voz de Dino - Se vou ou não, não é da sua conta. - o r
Arquitentando uma maneira de tirar o foco dele,tenho que ser rápida,e da um jeito de fazer esse Matusalém beber o alucinógeno, quando chegar a hora terei o prazer, de lhe dar um veneno letal, me sentar presenciar a sua morte lentamente, enquanto bebo champanhe, agonizando diante a mim.Estou apenas me fazendo de idiota aceitando suas ameaças, até conseguir colocar as minhas mãos, nas provas que tem contra mim.Esbocei um belo sorriso e com jeito me afastei, caminhando direto para o bar, batendo o meu salto contra o piso com força, mexendo psicologicamente com os instintos de Ciro, descobri que o barulho do salto no chão o desconcentra, um dos fetiches insanos desse velho.Me mantive de costas para Ciro, peguei dois copos diferentes, para não correr o risco de me confundir, e acabar tomando o alucinógeno.Levantei uma perna até a altura dos joelhos e deslize uma sobre a outra.Me da calafrios em imaginar mantendo relação sexual, com esse homem nojento, repulsivo. Esse maldito merece