Fico observando os meus pais, e me vem um sentilamismo barato, do qual não esperam de um futuro Don, Herdeiro de dois clã de mafiosos mas perigosos e conhecido, no mundo.
- Que foi mi hijo ( meu filho) ? - sorri com a mistura de idiomas da minha mãe - Pensando em uma bela ragazza( moça) - meu pai disse antes de morde um belo pedaço de cordeiro assadoCresci ouvindo essa mistura de idiomas e aprendi a falar, os dois idiomas com facilidade. Os demais foi apenas para me ajudar nos negócios. - Filho, quero conversa com você assim que terminamos o jantar. - Meu pai gesticulou - Bruno nada de negócios. - Minha mãe ralhou - calma minha querida. - meu pai pegou a mão da minha mãe e beijou- Apenas tomar uma bebida com meu filho, será que posso? - meu pai gesticulou como tivesse se ofendidoLevei o guardanapo a boca para esconder um sorriso, os dois sempre me foram exemplos de uma família bem sucedida. - Domenico. - Minha mãe me chamou - Quando me dará um neto ? - me questionou com naturalidade - Quando encontrar uma bela ragazza tão teimosa quanto ele, e experimentar o próprio veneno. - meu pai deixou escapar, sem se importar com olhar furioso da minha mãe.Esse jantar já está começando a se tornar um campo de guerra, conhecendo o temperamento desses dois. E questão de segundos, os dois começaram a discutir, certos momentos tenho que concorda com meu avô, meu pai e o grande Don Bruno, mas nas mãos da minha mãe se torna um cordeirinho.Disfarcei outro sorriso, ao ver os dois se entreolhando com fúria. Ambos tem temperamento forte. - Bem que meu pai me avisou. - minha mãe se lamentou, fazendo sua habitual encenação, como estivesse arrependida - Yolanda.- meu pai disse rangendo os dentes, contento toda a sua fúria.Avistei uma das empregadas, se aproximando cheia de receio, as empregadas ficam amendorontadas quando os dois começam a discutir. Meu pai na hora da fúria fala perfeitamente o italiano, em compensação a minha mãe a sua língua Natal o espanhol.A fama da minha mãe, de ser uma assassina fria a acompanha, trazendo apreensão as funcionárias comandadas por ela. - Senhor... - a moça gaguejou em se dirigir a mim - O Dario quer falar com o... senhor. - A moça abaixou a cabeça em sinal de respeito. - Diga aquele imprestável, para me esperar no escritório. - disse me levantando - Deixa que o encontro. - retrocedi na minha decisãoVi a moça se afastando no corredor, para cumprir a minha ordem, pela primeira vez agradeço a presença do Dario nas horas inoportunas. - Domenico. - meu pai me chamouGirei meu rosto em sua direção, nos entreolhamos.- Depois quero conversa com você filho. - meu pai deixou de lado seu jeito espontâneo e brincalhão, a seriedade lhe tomou conta. - O aguardo no escritórioVi a minha mãe revirar os olhos, em seguida suspirou. Apenas assenti em concordância.Prosegui pelos corredores da mansão a procura do imprestável do Dario, como um homem do tamanho do Dario imponente pode ser estupido? Quanto maiores seus músculos, menor esta se tornando seu cérebro.Vou manda-lo diminuir as horas de exercícios físicos, está ficando um brutamontes sem cérebro. Dei um sorriso sarcástico com os meus pensamentos.- Senhor. - Dario parou diante de mim, abaixando a cabeça em sinal de respeito. - Fale logo. - rosnei irado, cerrando meus punhos para evitar de estrangula-lo até a morte.- Eu peço perdão pelo erro. Não era para o senhor ter ido para Nápoles era para ter vindo direto para a Calábria.- se empenhava em me convencer com suas desculpas furadas- Pare de me dar desculpas inúteis. - coloquei minha raiva para fora socando a parede - E as mulas? - indagueiMulas são as pessoas que utilizamos para transporta drogas, a droga vem em alguns casos dentro do estômago da mula, bem embalada, para que os sucos gástrico não rompa a embalagem, e a droga leve a morte a mula, essas mulas transporta as drogas de um país para o outro. Em alguns casos que possam desconfiar da ingestão, a mula transporta escondida nos orifícios.- As mulas que era para ter chegado no aeroporto de Nápoles, para não levantar suspeitas, porém vinheram direto para a Calábria. - Dario pegou em seu bolso o celular, me mostrou a foto das mulas. - Está faltando alguma?- me indagou- Não. - respondi percorrendo novamente o olhar nos rostos - Já chegou os dois grupos? - questionei - As mulas que vinheiram dos Estados Unidos acabaram de chegar. - Dario deu um sorriso - Escolheu a dedo as moças. - me disse irônico - Tem que ser belas mulheres para não levantar suspeitas, seu idiota. - dei um tapa na sua cabeça - Tire esses pensamentos idiotas, não me envolvi com nenhuma delas. Não sou idiota de correr esse risco, e darem com as línguas pelos dentes.- andei em sua volta o analisando, percebi seus músculos do pescoço tenso. - Fale logo.- rosnei enquanto o encarava-Domenico, estão tentando invadir os nossos territórios na África e na Colômbia.- algo estava estranha no tom de voz de Dario.- Qual problema? - Levei a mão ao meu bolso retirando o telefone, olhei o nome na tela rejeitei a ligação- Os nossos homens não conseguiram identificar o intruso. - Dario esfregou a nuca- Um bando de incompetente!- rosnei segurando o colarinho de Dario, o jogando contra a parede, descontado todo o ódio que estou.- O invasor, tem conseguido se camuflar muito bem. - Dario se esforçava em me convencer- Será que terei ir fazer esse trabalho? Um bando de incompetente de soldados inúteis.- rosnei soltando Dario - Meu pai sabe disso?- perguntou, mas pelas suas feições obtive a resposta. - verei qual será as ordens do meu pai.Sai caminhando em direção ao escritório, como posso expandir os negócios com esse bando de incompetentes?Trinquei meu maxilar, rangendo meus dentes de ódio. Respirei fundo antes de entrar no escritório, e dar de cara com meu pai, com a minha mãe sentada no seu colo.- volto depois. - disse retrocedendo alguns passos para trás, antes que veja algo ao qual não desejo- Domenico, pode vim. Estou de saída. - A voz da minha mãe me chamando, parei aonde estava, esperando suas próximas atitudes.Minha mãe parou diante a mim, deu um beijo na minha face e prosseguiu até as escadas.Entrei no escritório, a tempo de ver meu pai se ajeitando em sua poltrona. Fui até o bar pegar um whisky.- Quer um? - perguntei ainda de costas, coloquei duas pedras de gelo no copo- Sem gelo o meu. - me respondeu pigarreando- Dario já lhe contou, sobre o intruso? - me perguntou- Já. Pelo visto, eu terei que ir pessoalmente ver quem é o nosso inimigo, que quer invadir o nosso território.- Lhe entreguei o copo e levei a boca o meu whisky- Como foi nos Estados Unidos? - vi seus olhos brilharemSempre foi desejo do meu pai fazer um acordo com os americanos, dei um sorriso de satisfação.- Teremos que ser cautelosos, pois a casmorra é a cosa nostra Americana, não dão trégua...Meu pai levantou a mão, me interrompendo.- Domenico. - Suas feições mudaram - Se lembra do legado do seu bisavô?- senti preocupação, apenas assentiu - O velho Domenico, era sagaz, e construiu um acordo que é respeitado até hoje, não invadimos o território um do outro, caso contrário a guerra voltará. - escutei mas uma vez, o que ouço desde que assumi como capo.- E se o invasor for um deles?- rebati o questionando- Defenderemos o nosso território, a guerra estará declarada. - meu pai se levantou - Você foi muito bem treinado, e tenho certeza que causará um belo estrago.- Sorriu satisfeito - Não é atoa que foi apelidado de estripador. - disse se gabando- Irei dentro de dois dias para a África, investigar quem é o nosso inimigo. - rodei o copo na palma da minha mão- Domenico Descanse. - brotou nos lábios do meu pai um sorriso irônico- Preciso apenas de algumas horas de descanso. - respondi com meus pensamentos longe- Depois que voltar da África tenho um trabalho para você.- o velho Don Bruno sempre um passo a minha frente. Jogo em minha frente uma pasta . - Quero que traga esse deputado para o nosso lado.Abri a pasta e observei os dados, o tal deputado tem cara de almofadinha.- Exatamente o que queremos desse almofadinha? - indaguei- Esse deputado, é nosso passaporte para o poder. - meu pai se sentou novamente em minha frente - Vá descansar Domenico, você terá tempo para planejar a forma de chegar ao deputado. - Meu pai me deu um sorriso irônico- No seu quarto tem uma surpresinha para você. - meu pai se levantou caminhando até a porta, deu uma sonora gargalhada e saiu.Michela Bufei de raiva enquanto caminhava pelo corredor, ouvir Laura se lamentando por causa das minhas roupas, em sua grande maioria serem vermelhas , ou me provocando me chamando de rainha vermelha me irritou intensamente, ela sabe que odeio ser chamada assim.Desci as escadas com máximo de cuidado, evitando fazer barulho para não ser vista por ninguém. Caso contrário dariam com a língua pelos dentes ao meu pai, e a última coisa que quero hoje. Os empregados dessa casa tem a péssima mania de tudo informar ao meu pai.Estou cansada e irritada, minha viagem para Colômbia não saiu do jeito que eu desejava. Porém não desistirei!Quando pisei o último degrau das escada observei ao meu redor, analisando o local antes de avançar. Só não contava que o idiota do meu irmão, estaria se escondendo na péssima luminosidade da lateral da escada, quase ficando embaixo dela. - Vai algum lugar menina?- sobresaltei com o susto que tomei, com a voz de Dino - Se vou ou não, não é da sua conta. - o r
Arquitentando uma maneira de tirar o foco dele,tenho que ser rápida,e da um jeito de fazer esse Matusalém beber o alucinógeno, quando chegar a hora terei o prazer, de lhe dar um veneno letal, me sentar presenciar a sua morte lentamente, enquanto bebo champanhe, agonizando diante a mim.Estou apenas me fazendo de idiota aceitando suas ameaças, até conseguir colocar as minhas mãos, nas provas que tem contra mim.Esbocei um belo sorriso e com jeito me afastei, caminhando direto para o bar, batendo o meu salto contra o piso com força, mexendo psicologicamente com os instintos de Ciro, descobri que o barulho do salto no chão o desconcentra, um dos fetiches insanos desse velho.Me mantive de costas para Ciro, peguei dois copos diferentes, para não correr o risco de me confundir, e acabar tomando o alucinógeno.Levantei uma perna até a altura dos joelhos e deslize uma sobre a outra.Me da calafrios em imaginar mantendo relação sexual, com esse homem nojento, repulsivo. Esse maldito merece
Como eu ordenei a camaleoa se vestiu, com as roupas idênticas as minhas, sua pele esta bronzeada.A camaleoa tem o mesmo ton de pele que é o meu, os cabelos negros e lisos como o meu. - Senhora. - fez uma reverência em sinal de respeito Assenti e gesticulei para que entrasse, me afastei lhe dando passagem, fechei a porta, antes que apareça algum curioso intrometido. - Já sabe o que fazer certo?- a indaguei Apenas assentiu, seu olhar me avaliava com uma certa curiosidade. - Minha senhora, lhe caiu bem o bronzeado, ficou divina. - me fez um elogio, enquanto percorri o olhar pelo meu corpo. - Me permite fazer um comentário indiscreto?- me pediu permissão Assenti, respirando fundo já me deixando entendiada. A camaleoa me preparou um drink, me estendendo-o. Peguei de sua mão a taça, levei a boca experimentando, o aprovei com apenas um gesto. - Se não fosse minha opção sexual, eu me esforçaria para conquista-lá.- Seu tom de voz mudou imediatamente, ficando mas grave e grossa.
Subi as escadas cansado, mas com a pulga atrás da orelha, conhecendo meu pai posso imaginar a surpresa, minha mãe souber ficará uma fera, e o castigará.Coloquei a mão na maçaneta, por instinto a outra mão na minha arma, se for alguma cilada estou pronto para me defender.Meu avô fez isso algumas vezes isso comigo, sempre alegando que tenho que está pronto até. para a traição de uma mulher, a qual for para cama comigo.Abri a porta lentamente, meus olhos e ouvidos em alerta para mínimos sons e imagens, meu coração está batendo freneticamente , bombeando o sangue por minhas veias , dando injeção de adrenalina por todo o meu corpo e minha mente.Empurrei a porta preparado por um possível ataque, paralisei ao ver a moça sentada na minha cama. - Don colombo.- A moça fez uma reverência assim que me viuRosnei guardando a arma na minha cintura. - Capo Colombo..- A corrigi girando meu corpo - O don e meu pai.- esbravejeiPassei a mão nos meus cabelos desgrenhados, com os ruidos que fez per
Desci com minha mão, afastei a lateral da calcinha, que por sinal está umida, sua respiração está entrecortada. - Você só terá um orgasmo quando eu a permitir.- disse sendo dominador, e lhe mostrando a sua posição de submissa. - compreendeu?- a questionei para me certificarDeslizei a minha mão livre até a caixa, pegando as famosas bola tailandesas, sem nenhum aviso a introduzi em sua vagina, a fazendo de inclinar para a frente, para me impedir, segurei sua cintura e introduzi as bolas, pouco me importa se vai sentir dor, pela falta de lubrificação.Dei um belo sorriso maquiavélico, pensando nos próximos passos, uma maneira de lhe infringir dor e me deixar satisfeito. Usando os meus brinquedinhos, mas qual?A girei sem lhe dar tempo de reação, batendo com as costas contra o colchão da cama. Arfou com a minha atitude.Um dos meus brinquedinhos na caixa me chamou atenção, o eletroestimulante, que tem a forma parecida com um bastão, em sua ponta eletrodos aos quais da choques de pequena
Respire aliviada e finalmente está indo embora de antro , caminho pelo corredor observando a camaleoa caminhando na minha frente cabisbaixo, o barulho que seus saltos estão fazendo, estão me deixando ainda mas irritadiça.O efeito da cocaína essas alturas já passou, pelas suas está arrependida, por ter me enfrentado. Pois sabe muito bem as consequências. Quando não me tiver mas utilidade, terei que me livrar dela, também junto com aquele asqueroso daquele velho.Quando chegamos a recepção estava vazia olhei para os lados procurando o soldado que devia estar ali, caso algo dê errado. Nós da o alarde.Pelas suas feições deu para ver claramente,que estava dormindo invés de está no seu posto, seus olhos inchados com algumas olheiras pela noite passada em grande parte em claro.Me aproximei do carro de Laura, observando se estava realmente intacto,girei meu rosto a procura do soldado, que que ficou responsável em cuidar do carro.O avistei di outro lado da rua de olho, alerta .veio em minh
Mal o dia amanheceu, eu vim para os estábulos, celei um dos cavalos mas arredios. Acreditei que cavalgar iria aliviar a tensão de uma noite mal dormida. Respirei profundamente , ar da manhã iria me dá ânimo, enquanto eu cavalo pelos Campos da fazenda.Afinal nem sei por qual motivo estou de mau humor, estimulei ainda mais o meu cavalo, para correr com velocidade contra o vento gelido da manhã,o vento bate cortante contra minha pele, não durmi essa noite, a minha barba por fazer,o vento bagunçando ainda mais o meu cabelo.A velocidade que o cavalo corre, faz a adrenalina corre frenética, pelas minhas veias atiçando meus sentidos,ainda mais.Minhas pupilas estão dilatando,apesar da velocidade me fazendo observa os detalhes , me fazendo sentir livre, sem cobranças da posição a qual conquistei.E quanto ando a cavalo eu me esqueço, que lá fora eu tenho que manter a minha imagem, de um capo frio sanguinário como diz a minha fama o estripador.E esperado de mim impiedade, atitudes cruéis co
Dei uma gargalhada sarcástica, esperando meu pai dar a última palavra.- Esse moleque deve acatar as ordens do clã.-Antônio Beneditti me olhou me afrontando diretamente, isso já venho esperando a anos.Meu pai furioso,novamente bateu a mão sobre a mesa, rosnando que não estava gostando o rumo que a reunião estava tomando.-Sente-se pai se acalme. -Disse cheio de ironiaMeu pai me olhou incrédulo, em um momento tenso e decisivo estava tendo essa atitude, aparentemente calmo e submisso.Fitei os olhos diretamente de cada homem ali presente, ciente do grande problema que temos que enfrentar, recostei no acolchoado do recosto da cadeira mantendo a minha frieza, e o ódio me corroía por dentro, mas não daria prazer de nenhum dos homens presente saber disso.É um absurdo um simples capo, está aprontando o seu superior o meu pai, um líder tem que ser frio calmo e calculista sempre escutei isso do meu avô.Olhei diretamente Beneditti dentro dos olhos ,lhe lançai um sorriso cínico enquanto deix