Subi as escadas cansado, mas com a pulga atrás da orelha, conhecendo meu pai posso imaginar a surpresa, minha mãe souber ficará uma fera, e o castigará.Coloquei a mão na maçaneta, por instinto a outra mão na minha arma, se for alguma cilada estou pronto para me defender.Meu avô fez isso algumas vezes isso comigo, sempre alegando que tenho que está pronto até. para a traição de uma mulher, a qual for para cama comigo.Abri a porta lentamente, meus olhos e ouvidos em alerta para mínimos sons e imagens, meu coração está batendo freneticamente , bombeando o sangue por minhas veias , dando injeção de adrenalina por todo o meu corpo e minha mente.Empurrei a porta preparado por um possível ataque, paralisei ao ver a moça sentada na minha cama. - Don colombo.- A moça fez uma reverência assim que me viuRosnei guardando a arma na minha cintura. - Capo Colombo..- A corrigi girando meu corpo - O don e meu pai.- esbravejeiPassei a mão nos meus cabelos desgrenhados, com os ruidos que fez per
Desci com minha mão, afastei a lateral da calcinha, que por sinal está umida, sua respiração está entrecortada. - Você só terá um orgasmo quando eu a permitir.- disse sendo dominador, e lhe mostrando a sua posição de submissa. - compreendeu?- a questionei para me certificarDeslizei a minha mão livre até a caixa, pegando as famosas bola tailandesas, sem nenhum aviso a introduzi em sua vagina, a fazendo de inclinar para a frente, para me impedir, segurei sua cintura e introduzi as bolas, pouco me importa se vai sentir dor, pela falta de lubrificação.Dei um belo sorriso maquiavélico, pensando nos próximos passos, uma maneira de lhe infringir dor e me deixar satisfeito. Usando os meus brinquedinhos, mas qual?A girei sem lhe dar tempo de reação, batendo com as costas contra o colchão da cama. Arfou com a minha atitude.Um dos meus brinquedinhos na caixa me chamou atenção, o eletroestimulante, que tem a forma parecida com um bastão, em sua ponta eletrodos aos quais da choques de pequena
Respire aliviada e finalmente está indo embora de antro , caminho pelo corredor observando a camaleoa caminhando na minha frente cabisbaixo, o barulho que seus saltos estão fazendo, estão me deixando ainda mas irritadiça.O efeito da cocaína essas alturas já passou, pelas suas está arrependida, por ter me enfrentado. Pois sabe muito bem as consequências. Quando não me tiver mas utilidade, terei que me livrar dela, também junto com aquele asqueroso daquele velho.Quando chegamos a recepção estava vazia olhei para os lados procurando o soldado que devia estar ali, caso algo dê errado. Nós da o alarde.Pelas suas feições deu para ver claramente,que estava dormindo invés de está no seu posto, seus olhos inchados com algumas olheiras pela noite passada em grande parte em claro.Me aproximei do carro de Laura, observando se estava realmente intacto,girei meu rosto a procura do soldado, que que ficou responsável em cuidar do carro.O avistei di outro lado da rua de olho, alerta .veio em minh
Mal o dia amanheceu, eu vim para os estábulos, celei um dos cavalos mas arredios. Acreditei que cavalgar iria aliviar a tensão de uma noite mal dormida. Respirei profundamente , ar da manhã iria me dá ânimo, enquanto eu cavalo pelos Campos da fazenda.Afinal nem sei por qual motivo estou de mau humor, estimulei ainda mais o meu cavalo, para correr com velocidade contra o vento gelido da manhã,o vento bate cortante contra minha pele, não durmi essa noite, a minha barba por fazer,o vento bagunçando ainda mais o meu cabelo.A velocidade que o cavalo corre, faz a adrenalina corre frenética, pelas minhas veias atiçando meus sentidos,ainda mais.Minhas pupilas estão dilatando,apesar da velocidade me fazendo observa os detalhes , me fazendo sentir livre, sem cobranças da posição a qual conquistei.E quanto ando a cavalo eu me esqueço, que lá fora eu tenho que manter a minha imagem, de um capo frio sanguinário como diz a minha fama o estripador.E esperado de mim impiedade, atitudes cruéis co
Dei uma gargalhada sarcástica, esperando meu pai dar a última palavra.- Esse moleque deve acatar as ordens do clã.-Antônio Beneditti me olhou me afrontando diretamente, isso já venho esperando a anos.Meu pai furioso,novamente bateu a mão sobre a mesa, rosnando que não estava gostando o rumo que a reunião estava tomando.-Sente-se pai se acalme. -Disse cheio de ironiaMeu pai me olhou incrédulo, em um momento tenso e decisivo estava tendo essa atitude, aparentemente calmo e submisso.Fitei os olhos diretamente de cada homem ali presente, ciente do grande problema que temos que enfrentar, recostei no acolchoado do recosto da cadeira mantendo a minha frieza, e o ódio me corroía por dentro, mas não daria prazer de nenhum dos homens presente saber disso.É um absurdo um simples capo, está aprontando o seu superior o meu pai, um líder tem que ser frio calmo e calculista sempre escutei isso do meu avô.Olhei diretamente Beneditti dentro dos olhos ,lhe lançai um sorriso cínico enquanto deix
Assim que o último homem passou pela porta a fechou, abaixei a minha cabeça em obdiencia, esperando a explosão de raiva do meu pai pela minha insubordinação.Afinal,matei um dos seus subordinados de alta patente, sem a sua permissão ,ainda tive a audácia de enfrentar o conselho do clã os desafiando.Meu pai ainda em silêncio, se ergueu deu alguns passos largos , ficando diante do cadáver de Beneditte, o chutou, fazendo com que o corpo girasse, e pudesse observar o estrago que o tiro fez, em seu crânio e no couro cabeludo.- Da próxima vez use silenciador, principalmente se for lugar público, o som de um tiro a queima roupa chama muita atenção.- pelo seu tom de voz senti sua tensão, ergui minha cabeça vendo as veias em seu pescoço palpitando bombeando o sangue com agilidade.- Esse miserável estava se tornando um problema.- disse friamente - Sua ganância o levou aonde esta, foi direto para o inferno que homens como nós merecem.Com movimento rápido meu pai girou, parando diante a mim
O cansaço está tomando conta do meu corpo, me causando mal humor, ainda tem essa malditas olheiras que dão trabalho para esconder com a maquiagem, estou estressada com mínimos ruidos a minha volta.Ainda tem a questão, de fuso horário de um país para o outro, preciso me recompor, em questão de horas estarei indo para a Africa, prosseguir meu plano, com minha presença no território africano conseguiremos avançar.Na volta encontrarei uma maneira de ir a Colômbia, só vou parar quando alcançar o que desejo.Juan Escobar terá que me receber custe o que custar, não desistirei assim tão fácil.Observei de sosleio ao meu pai, que parece abatida com algumas olheiras, algo em seu semblante está fora do habitual, seus cabelos com os fios perfeitamente alinhados, seu terno preto e a gravata vermelha me chamou atenção. O que está acontecendo?- Michela já se decidiu?- me perguntou diretamente sem rodeios, me fitando- Será que a princesinha aceitará?.- Dino sarcástico me provocando - se submeter
Desconhecido narrandoDom Bruno andava de um lado para o outro pensativo, de tempos em tempos olhando a mancha de sangue seco no piso de porcelanato, o relembrando da atitude de Domenico, minutos antes. As atitudes do seus filhos estavam fora do habitual, Domenico nunca foi homem de rejeitar uma mulher, sempre satisfazendo seus instintos primitivos de homem.Dom Bruno está convencido, quase tendo plena certeza que tinha algum rabo de saia envolvido, na mudança do filho. Levantou seu olhar assim que Yolanda adentrou pelo porta do escritório- vamos sair daqui.- Gesticulou apontando para a mancha de sangueYolando segurou com firmeza a mão do marido, o guiando para o quarto do casal. Só soltou a mão do marido,quando atravessaram a porta e a fecharam.Se entreolharam se comunicando sem ullizar palavaras.- O que está acontecendo Bruno.- Yolanda o abraçou se aconchegando ao marido- Juan estava certo - Don Bruno afirmou sério - Achei que esse dia nunca chegaria - se lamentou respirando fu