capítulo 10

Mal o dia amanheceu, eu vim para os estábulos, celei um dos cavalos mas arredios. Acreditei que cavalgar iria aliviar a tensão de uma noite mal dormida. Respirei profundamente , ar da manhã iria me dá ânimo, enquanto eu cavalo pelos Campos da fazenda.

Afinal nem sei por qual motivo estou de mau humor, estimulei ainda mais o meu cavalo, para correr com velocidade contra o vento gelido da manhã,o vento bate cortante contra minha pele, não durmi essa noite, a minha barba por fazer,o vento bagunçando ainda mais o meu cabelo.

A velocidade que o cavalo corre, faz a adrenalina corre frenética, pelas minhas veias atiçando meus sentidos,ainda mais.

Minhas pupilas estão dilatando,apesar da velocidade me fazendo observa os detalhes , me fazendo sentir livre, sem cobranças da posição a qual conquistei.

E quanto ando a cavalo eu me esqueço, que lá fora eu tenho que manter a minha imagem, de um capo frio sanguinário como diz a minha fama o estripador.

E esperado de mim impiedade, atitudes cruéis co
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