Uma tarde ensolarada Sabrina costumava ir passear num parque perto onde ela morava. Entrou num Bar lanchonete. E pediu um pastel pra comer, comeu, veio na sua direção o garçom. — A senhora deseja mais alguma coisa? — perguntou o garçom. — Senhora é sua mãe! Por acaso tenho cara de velha, garçom folgado. — Perdoe-me, eu não quis lhe ofender. Falei por respeito. — Está bem. Por favor, a conta? — Sim, senhorita. — Assim está melhor, mas que seja última vez, porque se não, não coloco mais os pés nessas peluncas. — Mais uma vez peço perdão. Aqui está sua conta. — Sabrina pagou a conta de um sanduíche que comeu e uma cerveja que eu bebeu, e saiu andando pela calçada. O dia estava lindo, ela estava de folga e não queria voltar tão cedo para o pequeno apartamento. Era uma tortura viver naquele canto pequeno. Era torturante viver sozinha, com as lembranças que atormentavam demais. Não tinha nada pra fazer. Pessoas
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