Sigmund despertou com Ava o banhando com um tecido úmido, olhou ao redor e, apesar da visão embaçada, identificou estar em casa. Ava sorriu, aliviada ao vê-lo desperto. — Bom dia, maung. Como está? Presumo que faminto! — Ela sorriu. — Sim. Posso me banhar, Ava Gyi. Não se preocupe. — Ele sentou. — Claro que me preocupo, maung! Você dormiu sete dias ininterruptos. Os únicos sinais de consciência que observei foram nos momentos inquietos das sessões de Ranna. Como se sente? — Os olhos estão pesados, a visão está embaçada, mas estou bem, Ava Gyi. Faminto! — exclamou, sentindo o estômago reclamar. — Terminarei de banhá-lo e trarei a refeição. Mi Ranna está descansando, teve um péssimo desempenho nas sessões esta semana, logo está muito cansada. Mantive você nutrido e hidratado com o chi, mas, nos próximos dias, você precisa se alimentar e beber bastante água. — Sim, senhora! — assentiu Sigmund, se ajeitando para ajudar Ava. Ao fim do banho, Ava o trouxe uma refeição leve e um lahpe
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