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EPÍLOGO
 O sol reluzia seu brilho em um céu sem nuvens. O dia estava perfeito. A alegria no castelo emanava por todo o reino. De longe, viam-se os reis e as rainhas de outros reinos chegando para o casamento, juntamente com seus servos. O povo de Tabata estava misturado com os visitantes, apesar do vasto terreno do Castelo não havia espaço para todos, por isso a festa do casamento e a cerimônia seriam feitas no campo que havia ao lado. Em volta do baluarte, os fiéis cantavam uma canção, que envolvia os visitantes. Que belo dia de solNossa bela princesa irá se casarOh! Oh! Lindo amorOh! Oh! Lindo amor Nosso Joaquim! Jovem plebeuNossa Anna! Jovem princesaLindos herdeiros virão. Que belo dia de solNossa bela princesa irá se casarOh! Oh! Lindo amorOh! Oh! Lindo amorLer mais
CAPÍTULO 1
  30 ANOS DEPOIS — Hahaha! ai, pare Henri, você não tem jeito.— Sofie, estou indo embora, deixe-me despedir de você.—Hahaha, Você é tão lindo….Oh que saudades!Emma passava com a carroça gritando pelo filho.Henri a ouviu.— Até breve Sofie.O jovem surgiu sacudindo a roupa para tirar as folhagens.— Henri, não vá.O jovem loiro de olhos Azuis, tórax forte e braços forte, se pendurou na carroça e a mãe olhou-o para ver de onde vinha. A jovem distante agora acenava.— Já estou com saudades da minha aldeia.Henri se esticou atrás da carroça.— Quando voltaremos mãe?Henri tinha o sorriso mais encantador que um jovem podia ter, quem conhecia seu pai, que já
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CAPÍTULO 2
 Joaquim encontrou Henri no caminho de casa. Então contou para ele a rejeição da rainha, mas estava mais tranquilo por ela tê-lo recebido e deixado falar.— Eu disse que ela poderia fazer você ou meus filhos de herdeiro, com isso deixei claro que não precisaria ser coroado.— Tio, obrigado por se lembrar de mim, mas quando se casa com uma rainha é certo que o rei é o marido. Eu também não gostaria de ser rei, pois o que quero é ser guerreiro.— Senti esperança de ser feliz de novo. Ela estava tão bonita para a idade dela parecia até a jovem de 18 que conheci, apesar dos cabelos brancos. Na verdade, está mais encantadora agora. Quando jovem não era bonita assim.Henri cruzou o braço e sorriu.— Não se preocupe tio, pois o senhor na verdade foi bem. Ela o atendeu. Para uma rainha que nã
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CAPÍTULO 3
Anna abriu os olhos e viu o tórax forte e os braços definidos que a envolvia. Ergueu a cabeça e viu o rosto jovem de Henri. Ela corou. Começou a se afastar dele. Henri acordou com belo sorriso.— Anna! Você está bem?A rainha sentou as pressas, evitando olhar para o peito desnudo.— Estou. Obrigada por ter cuidado de mim.Henri ficou a olhando e Anna evitou olhar para ele.— Já pode ir. Vá – Ordenou.Ele sorriu. — Anna, eu…Mas o que ele pretendia dizer foi interrompido pela porta que se abriu.Safira entrou com o médico.— Anna, que felicidade em vê-la melhor. Agora, você pode ir Henri.Henri mesmo com desagrado levantou-se e começou a se vestir. Anna olhou para o jovem e sentiu a bochecha queimar. Ela nunca havia estado na cama com um homem, muito menos com o jovem com idade para ser seu fi
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CAPÍTULO 4
 Henri a cada dia se aproximava mais da rainha Anna. Todos sabiam da intenção dela de tornar-lo seu futuro herdeiro. Ela admirava a qualidade nele de olhar de forma inexplicável. Uma admiração incomparável. Anna estava estudando os decretos de Tabata sobre herdeiros. Ele passou a ter professores para ensiná-lo a ser um rei.Henri pensava em como resolver a situação que vivia, quando a serva entrou.— Safira.— Sim, Leona – Disse Safira.— Seu banho está pronto.— Tenham uma boa noite. Falou Safira para Henri e Anna.Anna andou para varanda olhando as estrelas.Ele a seguiu parando atrás dela.— Há muitos anos não via o céu de Tabata tão lindo.Ela se arrepiou com o vento gelado. Ele tirou a capa e a cobriu.— Henri, você está se tornando um fil
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CAPÍTULO 5
  Era tarde da noite e Anna ainda procurava por algo para ocupar a sua mente. Havia cartas a serem escritas para serem enviadas para as vilas e aldeias do seu reino.Estava distraída e se assustou quando ouviu a voz do jovem.— Meu amor.Anna ficou surpresa, pois ninguém havia avisado sobre a presença dele no castelo.— Henri, seu tio como está?— Não vim aqui falar do meu tio, por mais egoísta que possa parecer.Anna levantou-se.— Eu não posso ficar com você. É jovem demais para mim, além de ser um plebeu.— Meu tio também é plebeu.— Há um decreto de meu irmão sobre seu tio. Na época não iria ser rainha.— Você é rainha, então faça um, se necessário, para permitir nossa união.Anna ficou
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CAPÍTULO 6
 — Anna.Henri a chamou quando passou por ele distraída.  Apesar do vestido negro de luto, ele só via a beleza de sua rainha.— Eu quero que rompa o luto, já lhe dei tempo.— Henri, ele era seu tio, só tem uma semana que ele se foi.— A morte dele não muda o fato de que você é minha agora.Anna o ignorou e Henri seguiu para sua aula de história. Anna colou a mão no rosto sentindo-se frustrada por não conseguir controlar os impulsos de Henri. A cada dia que passava o rapaz se tornava mais teimoso. Anna recebeu uma carta da comemoração do conselho de Gronk.Ela não gostava de comemoração. Era cansativo e toda vez ela precisava dançar para Antunes.Safira entrou com olhar distante.— Safira, mostre-me o futuro.— Sabe que não é
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CAPÍTULO 7
  Anna seguiu até onde estava o conselho. Antunes estava diante do conselho e se virou para ela com olhar de desprezo. — Rainha Anna, está sendo acusada de traição a honra deste conselho – Falou  o mestre. Os reis e rainhas dos sete reinos estavam ali a confrontando. — Não entendo a acusação. — Ter um amante Anna. É normal entre nós, mas quando já se consumiu o ato do casamento. Tua reputação sempre foi à melhor de todos. Mas nos enganou ardilosamente alegando adotar um herdeiro quando na verdade é teu amante – Falou o mestre. Anna manteve a posição de rainha. — Eu a vi nos braços de Henri, entregando-se a um jovem que poderia ser seu filho – Falou Antunes. — Minha a vida só pertence a mim e não tenho marido para ter que dar satisfação. — Saiba que jamais vamos aceitá-lo como rei, pois é jovem demais e todos nós somos velhos para aturar uma criança entre nós. — Ele será rei e por aclama
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CAPÍTULO 8
 Henri partiu pela manhã e pretendia voltar na parte da vespertina do dia seguinte, como prometeu a Anna. O problema é que seria exatamente no dia do casamento. Ele precisava tentar algo e qualquer coisa era melhor que não fazer nada. No percurso um guarda informou que estavam sendo seguidos e a sua frente 30 homens surgiram. Henri foi obrigado a fugir após a lutar, os guardas feridos mandaram-no fugir.Henri estava exausto e já era noite e os homens que deveriam ser de Antunes os seguiam. O jovem escalou a montanha e seguiu correndo. Sabia que estava apenas a poucas horas de distância daqueles homens. Durante a manhã, acabou tombando de cansaço. Estava no topo. Olhou para a cratera e  lá estava um dragão enorme.Henri começou a descer. Pendurou-se em trepadeiras e se jogou em cima do dragão. Havia uma espada no ventre dele.Ele tocou.— Draco, sou a
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