CAPÍTULO 230 ANOS DEPOIS— Hahaha! Aí, pare, Henri, assim não.— Sofie, estou indo embora, deixe-me despedir de você direito.— Hahaha, oh! Você é tão... oh!Emma passava com a carroça, gritando pelo filho.Henri a ouviu.— Até breve, Sofie.O jovem saiu da mata sacudindo a roupa para tirar as folhagens.— Henri, não vá.O jovem loiro, de olhos azuis, tórax forte e braços musculosos, se pendurou na carroça, e a mãe olhou para ver de onde vinha. A jovem distante agora acenava.— Estou com saudades da minha aldeia.Henri se esticou atrás da carroça.— Quando voltaremos, mãe?Henri tinha o sorriso mais encantador que uma jovem poderia conhecer. Seu pai já havia falecido há muitos anos. A mãe olhou para o filho.— Quando voltarmos, espero que escolha uma esposa para me ajudar em casa. Já chega de agarramentos escondidos.— Não vou casar, nem pensar! Quero viver muitas aventuras.— Um dia, você vai olhar para uma bela jovem e vai amá-la para o resto da sua vida.Então, sorriu e ergueu-se p
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