— Guarda, Firenze! — Maestro ficou parado com as mãos para frente, como se me pedisse calma. Seus cabelos flamularam com o vento da praia e embora eu o achasse o homem mais lindo de toda a Itália, a amargura engolia o meu coração como um bicho sedento.— Você é um maldito, me enganou. — Empurrei ele para trás, fazendo-o pisar na areia, segurei meus cabelos, mas minha voz inflamou. — Leva flores, pede para seus soldados me controlarem, dorme em meu quarto, mas quando a sua prostituta pessoal liga, corre para ela como um cachorrinho domado!—
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