Edgard insistiu mais um pouco, Alana gemeu baixinho e fez uma cara de dor, ele podia vê-la sob as luzes que entravam pela janela. - Olhe para mim. Ele pediu. Alana com a face queimando, o coração aos pulos olhou-o nos olhos, aqueles olhos negros como a noite. - Você já fez isso, não fez? Ele perguntou a ela. Alana estava envergonhada, mas ela queria ficar com Edgard, mesmo que o casamento não fosse real, ela queria experimentar aquela loucura, que era estar nos braços dele. - Não. Ela respondeu diretamente, ele ia saber de qualquer jeito. - Você está brincando comigo não está? Ele perguntou, mas viu que não, quando viu seus olhos verdes brilhantes e uma lágrima correr no canto de seu olho. - Não acredito nisso! Edgard disse saindo de cima dela, enquanto caçava sua calça. - Me desculpe. Ela disse chorando. - A culpa não é sua, se vista. Ele disse, indo para sua cadeira e depois para o banheiro. Precisava de um banho gelado. Alana se vestiu depressa, estava envergonhada. No b
Leticia ficou sem reação diante da ação de Edgard em beijar Alana na frente de todos.- Vamos você deve estar com fome. Ele disse abrindo a porta para ela.Quando Edgard soltou Alana, ela estava sem folego e o olhava com a face corada.Os dois almoçaram juntos, mas não tocaram no assunto sobre a noite anterior.- Preciso ir a Florença e gostaria que fosse comigo, se não quiser ir, tudo bem. Ele disse, colocando um pedaço de carne no prato dela.Alana ficava emocionada toda vez que ele fazia isso, geralmente as pessoas tiravam coisas dela.- Se você quer que eu vá, posso pedir uma folga, adianto o trabalho e está tudo bem. Ela disse.- Está certo, não decidi a data, mas ainda será esta semana.Na verdade, ele sabia quando seria, mas Edgard era cauteloso, toda vez que ia viajar não dizia a ninguém por motivos de segurança.Ele a deixou na floricultura e quando estava indo para o cassino o telefone de Marcelo tocou, era Luigi.- Luigi, disse que o rapaz da joalheria conseguiu convencer a
Edgard abriu a porta do quarto e Alana já estava deitada, ele achou que ela ainda estava acanhada por causa da noite anterior. - Você já jantou? Ele perguntou depois que saiu do banho. - Não estou com fome, estou cansada. Ela disse. - Sobre ontem.... - Não tem nada a ver com ontem, vá jantar. Esqueça aquilo. Ela disse de costas para ele. Edgard achou que Alana estava estranha, mesmo que estivesse acanhada pelo ocorrido na noite anterior, ele desceu para jantar e o segurança de Alana estava o esperando. - Ainda não foi para casa? Edgard perguntou a ele. - O senhor falou com sua senhora? Ele perguntou, não queria ser ele o que ia dar a notícia que Enzo agrediu Alana. - Tem alguma coisa que preciso saber? Edgard já estava ficando ansioso. - O pai da senhorita, foi até seu local de trabalho e ele a agrediu. O homem disse. Edgard nem disse nada apenas se dirigiu para o elevador. A porta do quarto foi aberta com um baque. Alana se assustou, se sentou na cama com o coração aos pu
Enzo passou o dia tentando vender as duas propriedades que estavam nos nomes de Leticia e Luiza, mas ele não achava comprador. As propriedades se tratavam de uma casa e uma pequena propriedade rural em Siena. Um dos homens de Edgard estava no mercado, quando ouviu que Enzo estava vendendo tais propriedades. No cassino. - Hum, então eles estão precisando mesmo de dinheiro. Edgard disse satisfeito. - O que o senhor pretende fazer? O homem perguntou. - Chame Luigi para mim e continue de olho neles, ele se referia a Enzo e Rodrigo. Quando chegou em casa à noite, Enzo estava exausto, andou por todo mercado e imobiliárias tentando vender as propriedades, mas não estava fácil vende-las. Quando se sentou para jantar, Luiza estava calada. - O que foi? Ele perguntou a ela. - Vendi as jóias de Natalia. Ela disse, sem emoção. - Isso é ótimo, me empreste o dinheiro, devolverei assim que as coisas melhorarem. Ele disse, contente. - Não é muito e ... - E o que? Você as vendeu pelo preç
Edgard saiu do banho, Alana ainda dormia com o lençol enrolado cobrindo parcialmente seu corpo, suas costas estavam nuas bem como uma de suas pernas.Edgard se aproximou e deslizou os dedos sobre a pele macia, seu desejo se acendeu novamente. Porém ele tinha que se conter, além disso na noite anterior ele teve que se controlar, não só para não machucá-la, como também para que ela não percebesse que ele estava fingindo que não podia andar.Na verdade, Alana desconfiava de Edgard, mas nunca disse nada para não começar uma discussão.Se ele fingia não andar ou talvez ele não pudesse mesmo andar com perfeição, isso era algo privado dele, não seria ela questionar ou expor isso, ele devia saber o que estava fazendo.Quando Alana acordou, encontrou sobre a penteadeira um celular e um bilhete de Edgard.“ Bom dia, este celular é seu, nele estão meu telefone, de Luigi e Marcelo, qualquer coisa nos ligue. Se arrume, virei busca-la para almoçarmos e depois iremos a Siena. ”“Definitivamente Edga
Era uma casa grande com um amplo jardim, janelas altas de vidro por onde os raios do sol da tarde entravam e eram parcialmente filtrados pelas cortinas brancas.- É linda! Alana estava encantada com a casa.Os móveis eram de muito bom gosto, tudo na casa era nas tonalidades pasteis, a casa era alegre e emitia uma sensação de paz.- O que achou? Devo ficar com a casa? Edgard perguntou.- Sim, se te agrada acho que deve ficar com ela, é alegre diferente da sua que está sempre fechada e escura. Ela disse, achava que Edgard precisava pelo menos passar alguns dias em um lugar mais alegre e ensolarado.- Então está bem, ficarei com a casa. Ele disse satisfeito.Os dois deram mais uma volta pelos cômodos, no fundo da casa havia um pequeno pomar, Alana correu feliz e apanhou algumas amoras. Ela ofereceu a Edgard que recusou, as colocou na boca, depois chupou as pontas dos dedos para limpa-los do suco da amora.Aquele gesto, observado atentamente por Edgard, o fez ter pensamentos de luxuria
Sorrindo como uma criança. – Será que tem carrossel?- Eu acredito que sim, vamos lá conferir.Ela caminhava apressada dado seu entusiasmo e Edgard teve que acelerar sua cadeira para acompanhá-la.Quando chegaram próximo, a alegria de Alana murchou. O parque estava fechado.- Que pena. Ela disse.Edgard ficou comovido, olhou para o parque e pôde ver um vigia do lado de dentro do alambrado.- Fique aqui, volto já. Ele disse a ela.Edgard foi até a beira do alambrado e o vigia foi falar com ele, tudo isso foi assistido por Alana. Em poucos minutos o portão do parque se abriu.- Entre senhorita. O vigia disse educado e logo outras pessoas que trabalhavam no parque começaram a surgir.Alana olhou para Edgard desconfiada.- Vá! Ele disse a ela agitando a mão para que entrasse.Alana caminhou depressa até o carrossel que estava todo iluminado, Edgard seguiu-a de longe.Alana parou diante da bilheteria e começou a procurar em seus bolsos trocados para os ingressos.Uma moça gentil apareceu e
Alana se entregou às carícias de Edgard, realmente a noite não tinha terminado e ela queria mais, ela queria ser mais uma vez amada por ele.Edgard tirou sua camisa e a blusa dela.Ela o ajudou com sua calça, o toque delicado dela em sua pele, deixava Edgard ainda mais excitado, ela era sempre gentil e calma.-Venha aqui. Ele a chamou para seu colo.Alana fez como ele falou, sempre obediente.Ela soltou um gemido baixinho no ouvido dele, quando se encaixou nele e o sentiu dentro dela.Ele a beijava e acariciava suas costas e seios. Os cabelos agora soltos roçavam o braço dele quando ele tocava suas costas.Edgard começou movimentar, gentilmente, o quadril dela e aos poucos ela foi aumentando o ritmo, seu coração estava acelerado, ele podia sentir, quando tocava seu peito.Quando percebeu que ela estava próximo de seu clímax, ele a ajudou com os movimentos e ela chamou seu nome na hora H, enquanto se debruçava sobre o ombro dele ofegante.Edgard não conseguia descrever esta emoção, e