Capítulo 35 - Aria

“Aquele filho da mãe merecia morrer,” ela afirma, sua voz carregada de ódio e uma satisfação doentia. “Graças a Deus ele está morto e eu estou finalmente livre.”

Meus pensamentos se embaralham. Nada disso faz sentido. Como essa mulher que deveria estar em luto pode estar celebrando a morte do próprio marido?

“Ele era um homem horrível, não só como seu chefe, mas também como meu marido,” ela continua, sua voz dócil e macia sendo um contraste gritante com o cenário. A suavidade da fala contrasta de maneira visceral com a realidade em que me encontro: amarrada, presa, indefesa. A expressão no rosto dela, porém, carrega uma mistura perturbadora de orgulho e malignidade, como se estivesse finalmente

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