123 - Caelum
Drave me acusa de ser um péssimo rei, um líder incapaz, cheio de medos e hesitante em tomar atitudes. Essas palavras, tão carregadas de veneno, tentam me ferir, mas apenas alimentam a determinação que queima em meu peito. Essa acusação se desfaz como fumaça diante da visão que tenho agora: o exército que meus aliados enviaram, firme e numeroso, avançando ao meu lado. Cada passo que damos ecoa no chão como uma promessa, um lembrete de que minha busca pela paz, construída com alianças sólidas entre os reinos vizinhos, não foi em vão.

A frente do palácio surge imponente diante de nós, sua fachada manchada pelo caos que Drave espalhou. Marchamos até ali, o som rítmico das botas e das patas dos lycans reverberando como trovões. Do outro lado, vejo os soldados do meu meio-irmão formando fileiras. Rebeldes. A visão deles me enfurece. São um reflexo distorcido do que Veridiana deveria ser: desorganizados, brutais, tomados por uma causa falsa. Noto que há entre os lycans também alguns enchatrix
Cassia Lanemy

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