Alone Again (III)

- Sim – peguei a gargantilha e pus os cabelos dela para o lado, fechando em seu pescoço – Embora já tenha encontrado sua mãe, sei que havia um apego emocional à joia – olhei para Dodô, que estava junto de Élida e Rael – Me desculpe por não ter encontrado antes.

Ela me abraçou com força e depois me beijou, daquele jeito que me fazia apaixonar-me por ela mais uma vez.

- Já fez seu pedido? – Perguntei-lhe.

- Não... Eu não tenho o que pedir, David. Tenho tudo que quero e preciso. – Me olhou com carinho.

- Também não tenho nada a pedir. – Confessei.

Maria Eduarda me puxou pela gola da camisa e disse num fio de voz:

- Transe comigo...

- Aqui? – Olhei para os lados, confuso, percebendo todos próximos.

- Com a sua língua... Na minha boca... – Ofegou.

Sorri e enfiei m

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