Epílogo

LUCAS

Seis anos mais tarde...

Estacionei o carro na calçada e desci apressadamente. Sequer me dei o trabalho de guardá-lo na garagem porque estava atrasadíssimo e Luísa provavelmente já estava querendo me matar. Não, ela ia me matar!

Assim que abri o portão, Victor Hugo e Lenna vieram correndo para me abraçar.

— Papai, papai... — Meus meninos pularam em mim, então sustentei os dois no meu colo.

— Nossa, como vocês estão tão lindos... — Beijei o rostinho dos meus filhos — Onde está a mamãe?

— Se arrumando. — Disse Lenna — Ela disse que quer ficar bonita para a exposição.

— Ela não precisa se arrumar para ficar bonita, ela já é linda. — Eu disse quando vi Luísa parada na

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