CAPITULO 88

Apolo Beaumont

Ainda é um pouco cedo para afirmar que amo a Perola, afinal, não quero cometer o mesmo erro de tirar conclusões precipitadas. No entanto, sei que com minha ex não chegava nem perto do que sinto agora.

Com Patrícia éramos dois jovens inconsequentes e inexperientes. Com os hormônios em combustão e decisões tomadas com uma paixão exacerbada. Nós éramos “o casal perfeito”. Vinhamos de famílias ricas, influentes, gananciosas e ficávamos bem ao lado do outro.

Um casal baseado em acumular riquezas estava fadado ao fracasso. Por mais difícil que fosse admitir, ela era muito parecida comigo e não é esse tipo de relação que faria bem para nenhum de nós dois.

O que eu preciso é da suavidade da Perola, do otimismo, da dedicação à família, humor e até do sarcasmo debochado. Meu pai é bem esperto, soube disse antes de mim. Não me importava com a virgindade, apesar da ideia de ser o único a tê-la ser bem apelativa, mas, talvez, tivesse notado algo muito antes que a gente percebesse. A
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