Capítulo 71

ESTER

Depois de me entender com Bruno, ficamos numa boa e o ciúme se dissipou completamente, ele insistiu em conversar com o meu pequeno, mas confesso, que estava um pouco receosa, porque desde que nasceu, meu filho nunca teve uma figura masculina ao seu lado, alguém para se inspirar. Meu irmão morava longe e meu pai nuca foi muito bom com crianças.

Ele me deu um último beijo antes de sairmos da sala de criação e irmos procurar Caetano, que estava em seu quarto brincando com o tablet. Claro que, quando nos viu, tentou esconder o aparelho debaixo do travesseiro, mas eu já tinha visto e decidi fingir que não o tinha flagrado.

— Tio Bruno, vamos brincar? — Ele logo tratou de chamar a atenção de Bruno.

— Na verdade, eu e sua mãe queremos conversar com você.

— Eu não fiz nada de errado. — Ele se defendeu.

— Não é sobre nada disso, meu filho — peguei o meu filho no colo e o coloquei sentado na beirada da cama. — É sobre outra coisa.

— O quê?

Começamos a explicar para ele, de um mod
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