Capítulo 63

ESTER

Quando me ofereci para dar uma carona a Bruno até o apartamento dele, foi apenas um pretexto para ficarmos sozinhos de novo, pode beijá-lo como devia ter feito quando apareci na cozinha assim que acordei, mas como Caetano estava por ali, não pudemos. A pergunta que não quer calar é: até quando vou conseguir disfarçar na frente do meu filho.

Durante o caminho até o prédio dele, Bruno permaneceu com a mão apoiada na minha coxa e, as vezes, deslizava um dedo pela minha fenda, mesmo que por cima da roupa. Aquilo estava me deixando doida e muito excitada, porém tinha que prestar atenção ao trânsito e não causar nenhum acidente.

— Será que podemos sair para jantar? — Ele quebrou o silêncio e me pegou de surpresa.

— Hoje?

— Sim, eu conheço um restaurante não muito chique, mas servem uma comida deliciosa e tem música de qualidade.

— Acho que pode ser uma boa ideia, mas...

— Não se preocupe com o Caetano, conversarei com seu irmão e tenho certeza de que ele não reclamará de ficar com o s
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