O ar dentro da boate estava denso, carregado de desejo, poder e um perigo silencioso. Samara sentia o olhar de Leonardo sobre ela como um toque invisível, queimando cada pedaço de sua pele exposta pelo vestido vermelho curto. Ele não piscava, não recuava, apenas observava, como um predador avaliando sua presa antes de agir.
Quando ele estendeu a mão, o convite não foi dito em palavras — estava no olhar, na presença, no domínio absoluto que ele tinha sobre qualquer situação. Samara sabia que deveria recusar. Algo dentro dela gritava que Leonardo não era um homem qualquer, que se aproximar dele era um jogo perigoso. Mas outra parte, aquela que amava desafios, aquela que nunca se deixava intimidar, queria ver até onde aquilo poderia ir.
Ela pegou sua mão.
Os dedos dele eram quentes, firmes, seguros. Era como tocar algo proibido e viciante ao mesmo tempo. Leonardo a puxou suavemente para a pista de dança, e o espaço ao redor pareceu se dissolver. O mundo continuava girando, mas para os dois, só existia aquele momento.
A batida sensual da música ditava o ritmo. Ele guiava, mas ela não se deixava dominar completamente. Samara movimentava o corpo com uma leveza que o fazia apertar o maxilar. Ela não era uma mulher submissa, não seria facilmente dobrada. E isso o fascinava.
As mãos dele desceram para a cintura dela, puxando-a um pouco mais perto. Samara sentiu o calor do corpo dele contra o seu, o cheiro amadeirado misturado com algo puramente masculino. Seu coração bateu mais forte, mas ela se recusou a demonstrar qualquer fraqueza.
— Você sempre entra nos lugares assim? Escolhe alguém e simplesmente toma para si? — A voz dela saiu firme, mas baixa o suficiente para que só ele ouvisse.
Leonardo sorriu de canto, seu polegar roçando de leve na lateral da cintura dela.
— Só quando vejo algo que vale a pena como você, por que ta com medo.
O tom dele era grave, carregado de algo indefinível. Samara sentiu um arrepio subir por sua espinha. Era perigoso brincar com ele, mas, por algum motivo, ela queria continuar dançando esse jogo.
A música continuava, e o espaço entre eles foi diminuindo. Os corpos se encaixavam, os movimentos sincronizados como se tivessem feito isso a vida toda. Samara sentia cada músculo do corpo dele sob o tecido fino da camisa social. Ele era sólido, forte, gostoso — e ela odiava o fato de gostar tanto da sensação de estar ali nos braços dele.
Mas havia algo mais. Hesitação.
Era sutil, mas estava ali. Nos olhares prolongados, nos toques que duravam um segundo a mais do que deveriam, no jeito como ambos pareciam estar lutando contra algo invisível. Uma atração inevitável. Uma conexão que nenhum dos dois queria admitir no tesão que os corpo emanava .
A dança chegou ao fim, mas os dois continuaram parados ali, os corpos ainda próximos, respirando no mesmo ritmo. Samara deveria dar um passo para trás. Leonardo deveria soltá-la. Mas nenhum dos dois se moveu.
Até que ele quebrou o silêncio:
— Ainda não decidiu se quer fugir ou ficar, não é?
Ela ergueu o olhar, desafiadora.
— E você? Está acostumado a sempre ter o que quer?
Leonardo sorriu lentamente. Dessa vez, ele não tinha certeza da resposta.no lugar de falar ele se aproximou de mim como um predador com sua caça na mira puxo meu corpo e sugou minha lingua como se a vida dele nesse cita-se da quele beijo que mais parecia uma sucção de alma , na quele momento eu ja estava derretida e chorava muito pela creusa ,kkk gente me entreguei e o mundo sumiu
Leonardo sorriu lentamente. depois de se afastar lentamente Aquele sorriso, ligeiramente sarcástico, escondia uma surpresa. Pela primeira vez, ele não tinha certeza do que fazer. Ele estava acostumado a controlar tudo, a ter o poder absoluto sobre qualquer situação, mas Samara estava testando seus limites, desafiando suas certezas. Ela era diferente das outras, mais imprevisível, mais intensa. Ele não tem o costume de beijar na boca nem chup@ ninguém mas com ela com ela ele quer tudo. Os olhos dela estavam desafiadores, mas também havia algo mais — uma curiosidade, uma entrega silenciosa. Ele podia sentir, mesmo sem ela dizer uma palavra, que ela não era uma mulher que se entregaria facilmente, mas também não era do tipo que recuava sem mais nem menos.Samara estava a um passo de se afastar, a mente acelerada tentando entender o que estava acontecendo, mas Leonardo não a deixou ir. Sem aviso, ele puxou-a para mais perto, a mão firme na nuca dela, puxando o corpo dela contra o seu.
Leonardo achava que ele iria ditar as regras. Ele se afastou lentamente, deixando uma distância confortável entre os dois, como se estivesse aproveitando o jogo. A confiança em seus olhos não era apenas sobre poder; ele acreditava verdadeiramente que nada poderia sair de seu controle. Ele tinha o domínio em sua vida, em seus negócios, nas ruas e até nas mulheres. Mas havia algo naquelas horas compartilhadas com Samara que começava a balançar suas certezas.Ela o observava com um olhar que queimava de intensidade, mas não estava disposta a ser apenas mais uma peça no tabuleiro de Leonardo.Samara não era submissa. Ela sabia que ele podia ser o tipo de homem que tomava tudo o que quisesse, mas ela não seria uma presa fácil. Pelo contrário, o jogo estava apenas começando. Ela o queria, mas não do jeito que ele esperava.— Você acha mesmo que vai controlar tudo, Leonardo? — ela disse, a voz baixa, mas cheia de uma provocação irresistível.Aquele tom desafiador fez o coração dele acelerar.
Ao amanhecer, Samara despertou lentamente, seus olhos se ajustando à luz suave que entrava pela janela. O quarto estava quieto, o silêncio apenas interrompido pelo som suave da respiração de Leonardo, ainda profundamente adormecido ao seu lado.Ela piscou, sentindo o calor de seu corpo próximo, e então percebeu que a cabeça estava repousando sobre o peito musculoso dele, a respiração firme e ritmada. O cheiro do seu corpo e do sexo intenso que fizeram , o calor da pele dele, ainda estavam vivos em sua memória e no meio de suas pernas que por sinal estavam doloridas, mas naquele momento, havia algo de diferente. A tensão da noite passada parecia ter desaparecido, mas foi substituída por algo novo: uma sensação de proximidade, de vulnerabilidade.Samara não gostava de se sentir vulnerável. Era algo que ela sempre evitava, mantendo-se firme, impenetrável. Mas, naquela manhã, ao ouvir o batimento cardíaco de Leonardo, algo nela a fez hesitar. O corpo dele era tão grande, tão seguro, tão
Leonardo a observou por um momento, seus olhos ainda carregando a intensidade da noite anterior, mas agora havia algo mais. Uma suavidade. Algo que ele não costumava demonstrar, algo que ele sempre achou que era para os fracos, para os que queriam controlar o mundo emocional de outra pessoa. Mas Samara era diferente. E, por mais que ele tentasse se convencer de que ela não era mais do que uma noite, ele sabia que não era esse o caso. Ela mexia com ele de uma forma que ele nunca imaginara ser possível.Enquanto ela se levantava da cama, se preparando para se afastar, ele sentiu um impulso estranho. Algo que ele nunca pensou sentir antes — um desejo de agradá-la de uma forma mais delicada, mais cuidadosa.Samara não era uma mulher fácil de conquistar, ele sabia disso. Ela não se entregava facilmente, não se deixava amolecer com palavras ou gestos que não fossem sinceros. Mas, naquela manhã, Leonardo decidiu que ele seria diferente. Ele queria mais do que uma simples noite de prazer, ele
Ela queria ver até onde ele iria para cumprir cada palavra.Leonardo nunca foi um homem de promessas vazias. Ele dizia que faria algo, e fazia. Simples assim. Mas Samara não era qualquer mulher. Ela era a primeira que o fazia querer provar cada uma de suas palavras.Ele respirou fundo, como se estivesse reunindo coragem para algo que nunca tinha feito antes. Então, segurando a mão dela, disse com a voz firme, mas carregada de um sentimento que o surpreendia tanto quanto a ela:— Samara Morelli, quer namorar comigo?Aquela pergunta soava estranha saindo da boca de um homem como ele. Leonardo nunca pediu nada. Ele tomava. Mas, com ela, ele queria que fosse diferente. Ele queria que ela escolhesse.Ele soltou uma risada baixa, balançando a cabeça.— É o mais romântico que consigo ser agora, mas prometo a você que vou melhorar.Samara piscou, surpresa. O coração dela deu um salto no peito. Ela não esperava isso tão rápido, não esperava que ele realmente fosse se expor desse jeito. Mas ali
E agora, ele faria com que ela nunca se arrependesse de ter aceitado.Leonardo não era um homem que duvidava de si mesmo. Quando queria algo, ele tomava. Quando prometia algo, ele cumpria. Mas, com Samara, o jogo era outro.Ela não era só um desejo passageiro. Não era só mais uma mulher que cairia aos seus pés sem resistência. Ela era um furacão.E, de alguma forma, ele queria ser arrastado por essa tempestade.Ele a olhava como se já soubesse o que iria acontecer. Como se já tivesse decidido que ela pertencia a ele, mesmo que ela ainda insistisse em negar. O problema? Samara gostava do jogo tanto quanto ele.Ela queria testar seus limites.Ela queria saber até onde Leonardo iria para cumprir cada palavra.E ele… ele faria questão de mostrar.Aproximou-se devagar, sem pressa, porque sabia que a antecipação era tão perigosa quanto o próprio desejo. Os olhos escuros de Samara estavam fixos nos dele, cheios de fogo e desafio. Ela não recuou.Isso só o fez sorrir.— Você não tem ideia do
Leonardo estacionou o carro em frente ao prédio de Samara, mas não desligou o motor. Seu corpo ainda queimava com a lembrança do beijo, com a sensação dela em seus braços.Ela estava ao seu lado, os olhos brilhando no reflexo das luzes da rua. Linda. Tentadora.Mas ele precisava ir.Por mais que quisesse ficar, ele não pertencia a um mundo onde noites como essa terminavam com cafés da manhã preguiçosos e promessas doces mas com ela ele queria isso e não só uma noite ele queria todas elas e por Samara ele daria tudo que ele deseja-se.Ele se inclinou levemente, seus dedos deslizando pelo queixo dela, segurando seu rosto com firmeza.— Entre, piccola. Já está tarde.Samara ergueu a sobrancelha, desafiadora eu rir pois ela não sabia mais eu queimaria o mundo por ela.— E você? Vai sair assim? Depois de me deixar nesse estado?Leonardo riu baixo, um som grave e carregado de algo perigoso.— Se eu ficar mais um minuto, não vou sair, e você não vai dormir.Os olhos dela brilharam, um sorri
Leonardo observava o horizonte de Palermo da sacada de sua mansão, um copo de uísque entre os dedos. A cidade dormia. Mas o submundo, o seu mundo, nunca descansava.Ele passou a mão pelos cabelos, os músculos tensos. Por quanto tempo ele poderia esconder quem realmente era de Samara?como falaria ou melhor contaria a ela ,sobre a máfia e se ela não aceita-se mais ele ia convencer ela , ele estava sentindo o coração aperta que p0rra é essa so tem 24 horas que conheci e o gosto da buceta não sai da minha boca nem do meu corpo. quando eu assumi a MAFIA depois da morte dos meus pais e do pai de Fellipo de um modo carinhoso eu convence o Conselho a se diz fazer. e agora somos uma Trindade Leonardo Colombo , Fellipo Colombo e Fernando Colombo, o meu modo carinhoso é um tiro no meio da testa isso resolve muito coisa odeio discussão sem um ponto onde eu vá ter um retorno positivo.e foi assim que hoje a máfia Italiana é uma trintade . e por esse motivo não vou esconder nada da Samara nem d