CAP 6

 Ao amanhecer, Samara despertou lentamente, seus olhos se ajustando à luz suave que entrava pela janela. O quarto estava quieto, o silêncio apenas interrompido pelo som suave da respiração de Leonardo, ainda profundamente adormecido ao seu lado.

Ela piscou, sentindo o calor de seu corpo próximo, e então percebeu que a cabeça estava repousando sobre o peito musculoso dele, a respiração firme e ritmada. O cheiro do seu corpo e do sexo intenso que fizeram , o calor da pele dele, ainda estavam vivos em sua memória e no meio de suas pernas que por sinal estavam doloridas, mas naquele momento, havia algo de diferente. A tensão da noite passada parecia ter desaparecido, mas foi substituída por algo novo: uma sensação de proximidade, de vulnerabilidade.

Samara não gostava de se sentir vulnerável. Era algo que ela sempre evitava, mantendo-se firme, impenetrável. Mas, naquela manhã, ao ouvir o batimento cardíaco de Leonardo, algo nela a fez hesitar. O corpo dele era tão grande, tão seguro, tão imponente, e ela, embora nunca admitisse, sentia uma pequena faísca de necessidade de se deixar cuidar, mesmo que por um momento.

Ela se levantou um pouco, seus olhos se fixando no rosto dele. Ele parecia tão tranquilo, tão distante de todo o poder e intensidade que carregava. Era como se, ao dormir, Leonardo fosse apenas um homem comum, e não o governante de um império secreto, o mestre de um submundo que todos temiam.

Samara sentiu uma pontada de curiosidade. Quem ele era de verdade? O que ele faria quando despertasse? Será que, assim como ela, ele poderia ser vulnerável em algum momento? claro que não ele emanava poder e autoridade.

Mas ela sabia que não deveria se apegar a essas perguntas. Ela se afastou um pouco, tentando não fazer barulho. A última coisa que queria era parecer fraca ou desorientada ou pior emocionada.

No entanto, antes que ela pudesse se afastar completamente, Leonardo mexeu ligeiramente, sentindo a ausência dela. Seus olhos se abriram lentamente, e ele a observou com um sorriso preguiçoso, mas também cheio de uma intensidade silenciosa.

— Não pense que vai me escapar tão facilmente, piccola. — Ele murmurou, a voz rouca de sono, mas ainda cheia daquele poder inegável.

Samara se virou para ele, sua expressão desafiadora como sempre.

— Escapar? Eu só estava te observando. — Respondeu, mas havia algo na sua voz que traía um pouco da tensão interna que ela estava tentando esconder.

Leonardo se levantou devagar, a mão alcançando a dela, puxando-a de volta para ele, mais uma vez sem pedir permissão. O jogo não havia acabado.

— Você vai aprender que comigo, piccola, as regras nunca se aplicam como você espera. — Ele disse, agora mais próximo, com a voz baixa e quente, o olhar intenso.

Samara não disse nada, mas o que quer que estivesse acontecendo entre os dois, ela sabia que não seria mais fácil do que tudo que foi e é em sua vida. Ela sentiu a conexão entre eles de uma forma que não queria admitir, mas também sabia que não podia se entregar a ele tão facilmente.mais seu corpo vibrou com cada toque dele com cada caricia em cada vez que eles se fundiram durante a noitee como ele falava esse tornado estava trazendo sentimentos que eu tenho medo pois o abandono é muito dolorido. ele era intenso e carisonho tinha uma pegado que nossa senhora das buc3t@ fogosas o homem come muito bem meus seios estao doloridos mais é uma dor gostosa de satisfação de quem foi bem comida ai nem sei como contar isso tudo pra Brenda , saio dos meus pensamentos com ele cheirando meu pescoço e descendo                                                                                           

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