Leonardo achava que ele iria ditar as regras. Ele se afastou lentamente, deixando uma distância confortável entre os dois, como se estivesse aproveitando o jogo. A confiança em seus olhos não era apenas sobre poder; ele acreditava verdadeiramente que nada poderia sair de seu controle. Ele tinha o domínio em sua vida, em seus negócios, nas ruas e até nas mulheres. Mas havia algo naquelas horas compartilhadas com Samara que começava a balançar suas certezas.
Ela o observava com um olhar que queimava de intensidade, mas não estava disposta a ser apenas mais uma peça no tabuleiro de Leonardo.
Samara não era submissa. Ela sabia que ele podia ser o tipo de homem que tomava tudo o que quisesse, mas ela não seria uma presa fácil. Pelo contrário, o jogo estava apenas começando. Ela o queria, mas não do jeito que ele esperava.
— Você acha mesmo que vai controlar tudo, Leonardo? — ela disse, a voz baixa, mas cheia de uma provocação irresistível.
Aquele tom desafiador fez o coração dele acelerar. Ele gostava de mulheres que jogavam duro, mas esse tipo de desafio era algo que ele não estava esperando. Ele sabia que ela era diferente, mas não imaginava que ela fosse tão… decidida.
— Eu gosto de ter o controle, piccola, mas a questão é: você vai me deixar controlar você ou vai tentar virar o jogo? — Leonardo sorriu, convencido de que, mais cedo ou mais tarde, ela cederia.
Samara deu um passo à frente, sem medo, e com um sorriso de canto, disse:
— Você ainda não entendeu, né? Eu também sei brincar de controlar, Leonardo.
A tensão entre os dois estava agora mais palpável do que nunca. O jogo estava prestes a mudar. Samara avançou, seus lábios tocando os de Leonardo com suavidade, mas logo se intensificando, tornando-se mais urgentes. O toque de suas mãos nos corpos um do outro não era mais de simples curiosidade, mas um jogo explícito de testar limites, de explorar o poder do desejo e da resistência. Os dedos de Samara corriam pela pele dele, como se quisessem marcar território, e ele, por sua vez, agarrou sua cintura com mais firmeza, tentando recuperar o controle, mas percebendo que ela não iria ceder tão facilmente.
Na cama, o jogo estava apenas começando. Ambos estavam prontos para descobrir quem cederia primeiro, quem se entregaria ao prazer da maneira mais intensa. Samara, com seu espírito rebelde, estava decidida a mostrar a Leonardo que, no fundo, ela também tinha o poder de controlar a situação. Ela sabia que ele gostava de sentir que estava no comando, mas ela queria ver até onde ele iria quando a dominância fosse equilibrada.
__ Vamos sair desse lugar samara ,onde eu quero jogar com você e em você não pode ser aqui por que agora nesse momento quero matar cada descaçado que esta olhando pra você e desejando o que é meu e esta faltando muito pouco pra isso ocorrer, Fellipo faz a segurança da amiga dela e não estou no rada. __ Leonardo gostoso sim possessivo sim mais Shrek não. o amigo dele ficou rindo e ele apertou a mandíbula deu o dedo pro amigo e saimos . na saida da boate parou um comboio de carros pretos e uns homens gigantes fazendo um corredor pra nois dois que eu me assutei.apertei a mão dele e ele devolveu o aperto e falou no meu ouvido que era pra ficar calma pois eram a equipe de seguranças dele e ele sempre anda com ele , achei muito estranho mais não demorou muito por que logo ele puxou meu corpo pro colo dele e não fiz de virgem pois nem sou coloquei uma perna de cada lado e rebolei ele apertava minha bunda eu geme na boca dele
Ao amanhecer, Samara despertou lentamente, seus olhos se ajustando à luz suave que entrava pela janela. O quarto estava quieto, o silêncio apenas interrompido pelo som suave da respiração de Leonardo, ainda profundamente adormecido ao seu lado.Ela piscou, sentindo o calor de seu corpo próximo, e então percebeu que a cabeça estava repousando sobre o peito musculoso dele, a respiração firme e ritmada. O cheiro do seu corpo e do sexo intenso que fizeram , o calor da pele dele, ainda estavam vivos em sua memória e no meio de suas pernas que por sinal estavam doloridas, mas naquele momento, havia algo de diferente. A tensão da noite passada parecia ter desaparecido, mas foi substituída por algo novo: uma sensação de proximidade, de vulnerabilidade.Samara não gostava de se sentir vulnerável. Era algo que ela sempre evitava, mantendo-se firme, impenetrável. Mas, naquela manhã, ao ouvir o batimento cardíaco de Leonardo, algo nela a fez hesitar. O corpo dele era tão grande, tão seguro, tão
Leonardo a observou por um momento, seus olhos ainda carregando a intensidade da noite anterior, mas agora havia algo mais. Uma suavidade. Algo que ele não costumava demonstrar, algo que ele sempre achou que era para os fracos, para os que queriam controlar o mundo emocional de outra pessoa. Mas Samara era diferente. E, por mais que ele tentasse se convencer de que ela não era mais do que uma noite, ele sabia que não era esse o caso. Ela mexia com ele de uma forma que ele nunca imaginara ser possível.Enquanto ela se levantava da cama, se preparando para se afastar, ele sentiu um impulso estranho. Algo que ele nunca pensou sentir antes — um desejo de agradá-la de uma forma mais delicada, mais cuidadosa.Samara não era uma mulher fácil de conquistar, ele sabia disso. Ela não se entregava facilmente, não se deixava amolecer com palavras ou gestos que não fossem sinceros. Mas, naquela manhã, Leonardo decidiu que ele seria diferente. Ele queria mais do que uma simples noite de prazer, ele
Ela queria ver até onde ele iria para cumprir cada palavra.Leonardo nunca foi um homem de promessas vazias. Ele dizia que faria algo, e fazia. Simples assim. Mas Samara não era qualquer mulher. Ela era a primeira que o fazia querer provar cada uma de suas palavras.Ele respirou fundo, como se estivesse reunindo coragem para algo que nunca tinha feito antes. Então, segurando a mão dela, disse com a voz firme, mas carregada de um sentimento que o surpreendia tanto quanto a ela:— Samara Morelli, quer namorar comigo?Aquela pergunta soava estranha saindo da boca de um homem como ele. Leonardo nunca pediu nada. Ele tomava. Mas, com ela, ele queria que fosse diferente. Ele queria que ela escolhesse.Ele soltou uma risada baixa, balançando a cabeça.— É o mais romântico que consigo ser agora, mas prometo a você que vou melhorar.Samara piscou, surpresa. O coração dela deu um salto no peito. Ela não esperava isso tão rápido, não esperava que ele realmente fosse se expor desse jeito. Mas ali
E agora, ele faria com que ela nunca se arrependesse de ter aceitado.Leonardo não era um homem que duvidava de si mesmo. Quando queria algo, ele tomava. Quando prometia algo, ele cumpria. Mas, com Samara, o jogo era outro.Ela não era só um desejo passageiro. Não era só mais uma mulher que cairia aos seus pés sem resistência. Ela era um furacão.E, de alguma forma, ele queria ser arrastado por essa tempestade.Ele a olhava como se já soubesse o que iria acontecer. Como se já tivesse decidido que ela pertencia a ele, mesmo que ela ainda insistisse em negar. O problema? Samara gostava do jogo tanto quanto ele.Ela queria testar seus limites.Ela queria saber até onde Leonardo iria para cumprir cada palavra.E ele… ele faria questão de mostrar.Aproximou-se devagar, sem pressa, porque sabia que a antecipação era tão perigosa quanto o próprio desejo. Os olhos escuros de Samara estavam fixos nos dele, cheios de fogo e desafio. Ela não recuou.Isso só o fez sorrir.— Você não tem ideia do
Leonardo estacionou o carro em frente ao prédio de Samara, mas não desligou o motor. Seu corpo ainda queimava com a lembrança do beijo, com a sensação dela em seus braços.Ela estava ao seu lado, os olhos brilhando no reflexo das luzes da rua. Linda. Tentadora.Mas ele precisava ir.Por mais que quisesse ficar, ele não pertencia a um mundo onde noites como essa terminavam com cafés da manhã preguiçosos e promessas doces mas com ela ele queria isso e não só uma noite ele queria todas elas e por Samara ele daria tudo que ele deseja-se.Ele se inclinou levemente, seus dedos deslizando pelo queixo dela, segurando seu rosto com firmeza.— Entre, piccola. Já está tarde.Samara ergueu a sobrancelha, desafiadora eu rir pois ela não sabia mais eu queimaria o mundo por ela.— E você? Vai sair assim? Depois de me deixar nesse estado?Leonardo riu baixo, um som grave e carregado de algo perigoso.— Se eu ficar mais um minuto, não vou sair, e você não vai dormir.Os olhos dela brilharam, um sorri
Leonardo observava o horizonte de Palermo da sacada de sua mansão, um copo de uísque entre os dedos. A cidade dormia. Mas o submundo, o seu mundo, nunca descansava.Ele passou a mão pelos cabelos, os músculos tensos. Por quanto tempo ele poderia esconder quem realmente era de Samara?como falaria ou melhor contaria a ela ,sobre a máfia e se ela não aceita-se mais ele ia convencer ela , ele estava sentindo o coração aperta que p0rra é essa so tem 24 horas que conheci e o gosto da buceta não sai da minha boca nem do meu corpo. quando eu assumi a MAFIA depois da morte dos meus pais e do pai de Fellipo de um modo carinhoso eu convence o Conselho a se diz fazer. e agora somos uma Trindade Leonardo Colombo , Fellipo Colombo e Fernando Colombo, o meu modo carinhoso é um tiro no meio da testa isso resolve muito coisa odeio discussão sem um ponto onde eu vá ter um retorno positivo.e foi assim que hoje a máfia Italiana é uma trintade . e por esse motivo não vou esconder nada da Samara nem d
Brenda estava jogada no sofá, com um copo de agua na mão e o celular no outro, mas assim que viu Samara ergueu a sobrancelha e se ajeitou no lugar.— Pelo amor de Deus, mulher! Eu achei que você tinha morrido! — Brenda disse, apontando para o relógio. — Se você não começassa a falar agora, eu vou chamar a polícia.kkkkkkkkSamara bufou, jogando-se ao lado da amiga e riu também. Seu coração ainda estava acelerado.— Eu nem sei por onde começar…Brenda arregalou os olhos e tomou um gole do água.— Você sumiu a noite toda com aquele homem gigante e maravilhoso que deve ter um monumento no meio das pernas e você usou a noite toda por que esta andando toda torta. Se você não começar a falar, eu vou morrer de curiosidade!Samara riu, mordendo o lábio. Seu corpo ainda formigava com a lembrança do toque de Leonardo.— A noite foi… intensa para dizer o mínimo.Brenda bateu a mão na almofada.— Intensa como? Vai, desembucha! minha pepeca ta curiosa Samara suspirou, olhando para o teto, como se
Samara se levantou do sofá, pegando sua taça de vinho e dando um último gole antes de suspirar profundamente.— Eu preciso de um banho. — Sua voz saiu rouca, como se ainda carregasse os ecos da noite que teve.Brenda riu e ergueu as mãos.— Pelo jeito, foi mesmo uma noite intensa. Eu não vou nem perguntar mais detalhes vou trabalhar beijos e bom descanso se for passar a noite fora avisa.Samara sorriu de canto, sentindo o corpo ainda sensível, lembrando-se das mãos firmes de Leonardo, do jeito que ele a tomou como se ela pertencesse a ele.Sem responder, ela caminhou em direção ao quarto. Seus músculos doíam de um jeito delicioso. Cada passo parecia lembrar sua pele das marcas invisíveis que Leonardo deixou.Fechou a porta atrás de si e desabotoou lentamente o vestido, deixando-o deslizar até o chão. O espelho refletia seu corpo nu, marcas vermelhas nos lugares onde Leonardo segurou com mais força não era so sua pepeca que doía uma dor prazerosa tinha a p0rr4 de um chupão no pescoço