Leonardo estacionou o carro em frente ao prédio de Samara, mas não desligou o motor. Seu corpo ainda queimava com a lembrança do beijo, com a sensação dela em seus braços.Ela estava ao seu lado, os olhos brilhando no reflexo das luzes da rua. Linda. Tentadora.Mas ele precisava ir.Por mais que quisesse ficar, ele não pertencia a um mundo onde noites como essa terminavam com cafés da manhã preguiçosos e promessas doces mas com ela ele queria isso e não só uma noite ele queria todas elas e por Samara ele daria tudo que ele deseja-se.Ele se inclinou levemente, seus dedos deslizando pelo queixo dela, segurando seu rosto com firmeza.— Entre, piccola. Já está tarde.Samara ergueu a sobrancelha, desafiadora eu rir pois ela não sabia mais eu queimaria o mundo por ela.— E você? Vai sair assim? Depois de me deixar nesse estado?Leonardo riu baixo, um som grave e carregado de algo perigoso.— Se eu ficar mais um minuto, não vou sair, e você não vai dormir.Os olhos dela brilharam, um sorri
Leonardo observava o horizonte de Palermo da sacada de sua mansão, um copo de uísque entre os dedos. A cidade dormia. Mas o submundo, o seu mundo, nunca descansava.Ele passou a mão pelos cabelos, os músculos tensos. Por quanto tempo ele poderia esconder quem realmente era de Samara?como falaria ou melhor contaria a ela ,sobre a máfia e se ela não aceita-se mais ele ia convencer ela , ele estava sentindo o coração aperta que p0rra é essa so tem 24 horas que conheci e o gosto da buceta não sai da minha boca nem do meu corpo. quando eu assumi a MAFIA depois da morte dos meus pais e do pai de Fellipo de um modo carinhoso eu convence o Conselho a se diz fazer. e agora somos uma Trindade Leonardo Colombo , Fellipo Colombo e Fernando Colombo, o meu modo carinhoso é um tiro no meio da testa isso resolve muito coisa odeio discussão sem um ponto onde eu vá ter um retorno positivo.e foi assim que hoje a máfia Italiana é uma trintade . e por esse motivo não vou esconder nada da Samara nem d
Brenda estava jogada no sofá, com um copo de agua na mão e o celular no outro, mas assim que viu Samara ergueu a sobrancelha e se ajeitou no lugar.— Pelo amor de Deus, mulher! Eu achei que você tinha morrido! — Brenda disse, apontando para o relógio. — Se você não começassa a falar agora, eu vou chamar a polícia.kkkkkkkkSamara bufou, jogando-se ao lado da amiga e riu também. Seu coração ainda estava acelerado.— Eu nem sei por onde começar…Brenda arregalou os olhos e tomou um gole do água.— Você sumiu a noite toda com aquele homem gigante e maravilhoso que deve ter um monumento no meio das pernas e você usou a noite toda por que esta andando toda torta. Se você não começar a falar, eu vou morrer de curiosidade!Samara riu, mordendo o lábio. Seu corpo ainda formigava com a lembrança do toque de Leonardo.— A noite foi… intensa para dizer o mínimo.Brenda bateu a mão na almofada.— Intensa como? Vai, desembucha! minha pepeca ta curiosa Samara suspirou, olhando para o teto, como se
Samara se levantou do sofá, pegando sua taça de vinho e dando um último gole antes de suspirar profundamente.— Eu preciso de um banho. — Sua voz saiu rouca, como se ainda carregasse os ecos da noite que teve.Brenda riu e ergueu as mãos.— Pelo jeito, foi mesmo uma noite intensa. Eu não vou nem perguntar mais detalhes vou trabalhar beijos e bom descanso se for passar a noite fora avisa.Samara sorriu de canto, sentindo o corpo ainda sensível, lembrando-se das mãos firmes de Leonardo, do jeito que ele a tomou como se ela pertencesse a ele.Sem responder, ela caminhou em direção ao quarto. Seus músculos doíam de um jeito delicioso. Cada passo parecia lembrar sua pele das marcas invisíveis que Leonardo deixou.Fechou a porta atrás de si e desabotoou lentamente o vestido, deixando-o deslizar até o chão. O espelho refletia seu corpo nu, marcas vermelhas nos lugares onde Leonardo segurou com mais força não era so sua pepeca que doía uma dor prazerosa tinha a p0rr4 de um chupão no pescoço
Fernando conduziu Samara para fora do carro, segurando seu braço com firmeza, mas sem violência. A noite estava fria, e um vento cortante soprava através dos portões de ferro da imponente mansão de Leonardo. As luzes amareladas iluminavam a fachada luxuosa, refletindo no chão de mármore da entrada.Fernando segurou o braço de Samara com firmeza. O frio da noite fez com que ela estremecesse, mas não sabia se era por causa da temperatura ou da sensação de estar sendo levada para dentro daquele lugar sem opção de fuga. A imensa mansão de Leonardo se erguia à sua frente, com colunas de mármore imponentes e janelas altas,Samara sentia o coração acelerar. Não sabia ao certo o que a esperava ali dentro. Fernando manteve-se em silêncio, conduzindo-a pelos degraus largos até a porta principal, que se abriu antes mesmo de ele bater.Do outro lado, um mordomo de expressão séria a encarava.— O Don Leonardo está esperando — disse ele, dando um passo para o lado para que ela entrasse.O interior
O silêncio que se seguiu à revelação de Leonardo foi sufocante. A mansão parecia crescer ao redor de Samara, como se as paredes sussurrassem segredos há muito enterrados. Seu coração batia tão forte que ela podia ouvir o eco nos ouvidos, mas não desviou o olhar do homem à sua frente como amar uma pessoa em tão pouco tempo como saber que não vai conseguir viver sem essa pessoa eu não posso viver sem ele.Leonardo. O Don. O homem mais temido da cidade e no sub- mundo.E agora… seu futuro marido?Ela sentiu um frio cortar sua espinha.— O que disse? repete— sua voz saiu em um sussurro quase inaudível.Leonardo sorriu, um sorriso sem pressa, sem dúvida. Ele sabia que tinha controle sobre tudo, até mesmo sobre o ar que ela respirava naquele momento.— Quero que você seja minha esposa a Senhora da Mafia , Samara.Ela piscou, atordoada.— Isso é uma brincadeira?Leonardo riu baixo, mas não havia humor real ali. Ele se aproximou, parando tão perto que o perfume amadeirado misturado ao leve c
O ar entre eles estava carregado de eletricidade. Samara sentia a própria respiração acelerar, seu coração batendo forte no peito enquanto os olhos de Leonardo se fixavam nos dela. O sorriso dele não era apenas de vitória—era de posse.Ele ergueu a mão, os dedos firmes deslizando pelo rosto dela, descendo até o queixo, forçando-a a manter o olhar nele.— Você é minha agora, Samara e não tem volta. — Sua voz era grave, baixa, quase um rosnado de satisfação.Ela deveria recuar. Deveria lutar. Mas quando Leonardo puxou-a para mais perto, o corpo dela traiu qualquer tentativa de resistência.O beijo foi intenso, sem espaço para hesitação. As mãos dele a envolveram pela cintura, puxando-a contra seu corpo forte e quente. Samara arfou contra seus lábios quando sentiu o impacto de suas roupas sendo rasgadas uma demostrarão do desejo bruto que emanava dele. Suas línguas se encontraram em um embate faminto, e um arrepio percorreu sua espinha ao perceber a urgência nos toques dele .Antes que
A luz suave da manhã filtrava-se pelas cortinas pesadas, lançando sombras douradas pelo quarto amplo. O cheiro de lençóis limpos misturado ao perfume DELA pairava no ar, tornando o ambiente ainda mais acolhedor.Leonardo abriu os olhos devagar, sentindo o calor delicado do corpo de Samara contra o seu. Por um momento, ficou apenas ali, observando-a dormir. Seu rosto estava relaxado, a respiração suave, os lábios entreabertos em uma paz que contrastava com a intensidade da noite anterior onde ela se entregou de corpo e alma e ele gostou de cada parte ,pra que se enganar ele adorou e o tesão so almentou.Ela era linda.E, naquele momento, ela era dele.O braço forte dele envolvia sua cintura, mantendo-a junto ao seu corpo como se, mesmo dormindo, temesse que ela desaparecesse. Seu peito subia e descia devagar, sentindo a presença dela, a suavidade da pele contra a sua.Leonardo não se lembrava da última vez em que acordara assim melhor ele nunca realmente dormiu com uma mulher—com algué