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Foi quando me agarrou pelo cabelo de leve e me levou de encontro aos seus lábios. Beijou-me de maneira suave, para depois mudar completamente quando permiti ao abrir a boca e seguir seu ritmo. O cheiro de um perfume bom e o gosto de melão me fazia querer continuar sempre.

A língua foi de encontro a minha sem nem hesitar, como se já conhecesse esse local antes. Senti-o passar a mão do cabelo e seguir até a cintura, onde estava o outro braço.

Já eu quando nos soltamos passei a beijar o seu pescoço de maneira delicada, para depois passar a distribuir mordidas e lambidas. Quando se arrepiou eu sorri em meio ao ato, para que o olhasse ficar vermelho.

– Sabe o que me lembrei? – comecei.

– O que foi dessa vez?

E não era só sua face que estava dessa, mas sim seus lábi

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