Emma
Agora quem inicia toda a brincadeira é Aysha!—Pronto agora vamos parar um pouco de beber! Fiquem de pé, se não a senhora vai da PT logo, agora a brincadeira vai ser por minha conta agora garanto que a minha é a mais fácil de todas! Vamos a brincadeira, vai ser o seguinte nessa caixa que tem em minhas mãos possui alguns objetos, a senhora terá que contar sobre momentos da senhora junto com cada objeto sortido com Laerte, envolvendo cada objeto, tem que ser algo que aconteceu! Estar preparada?—Não! Deus você está disposta a me deixar louquinha! Vou ligar para meu noivo me resgatar o quanto antes ou ele só terá os restos mortais de mim! _Falo já embolando as palavras.—Vamos lá tia a senhora consegue, por isso vai ficar de pé assim pode se mover! _ Aysha me diz e fico olhando.—Está bem! Vamos lá! A senhor pode começar a falar como foi que descobriu que sentia algo pelo Laerte, e assim vou tirando os objetos. _ balaço a cabeça confirmEmma Brassard .... Alguns meses. Acordar aos braços de Laerte não tem preço!Com passar dos meses ainda me sinto como a primeira vez quando acordamos juntos, ou saímos em família eu ele e as crianças!Depois do nosso casamento, fomos para nossa lua de mel!Um cantinho só nos dois com muitas privacidades foi em uma das praias que tem mini flats para casal com a praia para nos presentear bem de frente!Lembro que quando chegamos lá ainda estava de noite, mais que eu e Laerte fomos a aproveitar a água que estava muito convidativa, água estava uma delícia bem quentinha, ali ele tinha me feito sua pela primeira depois do casarmos! A sensação de única aquele momento, selamos nossa união sob a luz da lua e o mar banhando nossos corpos...Foi muito bom, aproveitamos muitos nossos intervalos de dias que tínhamos por lá já que ainda iriamos viajar com as crianças para uma cidade que tinha uma Park aquático e posso afirmar que as crianças amaram!Me senti
PrologoAyshaSempre tive minha cabeça aberta! A forma que eu venho crescendo e sei da minha capacidade, acredito tanto eu, como minha irmã.Nem sempre tudo para nós duas foi fácil, ter a sua mãe trabalhando que nem uma louca para tentar dar o mínimo que uma pessoa precisa para sobreviver. Mais nos dois tínhamos algo quem nem toda criança tinha o amor da nossa mãe!Mesmo trabalhando fora ela sempre fez de tudo para manter o contato ela, sempre dando atenção, explicando o porquê não poderia ter isso ou até mesmo aquilo, mas do seu jeito amoroso onde desde sempre conseguirmos compreender quando não dava para comprar, ele sempre fez os dois papeis de mãe e pai! Algo que para algumas mulheres chegam a se assustar com tanta responsabilidade, minha mãe nos teve nova, foi quando ela se casou com meu pai, ela sempre disse ter um sonho de poder se realizar profissional e dar mais atenção para nós, já que ficamos muitas vezes em creches e até mesmo babá por conta da
Maya Bellerose Ás vezes é preciso pensar em coisas boas... Maya é uma mulher forte e sonhadora, desde sua infância até a vida adulta, marcada por desafios e ilusões sobre o que significa amadurecer. Durante a infância, ela desejava crescer para ter autonomia, e na adolescência acreditava na despreocupação da vida, sem perceber as responsabilidades que a aguardavam. Ao tornar-se adulta, a realidade se impôs, e ela se viu enfrentando as dificuldades cotidianas, tanto no casamento quanto na vida familiar. O casamento com Adriel, inicialmente promissor, revelou-se uma ilusão. Apesar das expectativas de uma vida a dois baseada no amor e cumplicidade, a rotina, os conflitos e a falta de comprometimento de Adriel levaram o relacionamento ao fracasso. Mesmo com a esperança de que a gravidez e as filhas trariam uma reviravolta, o casamento continuou a deteriorar-se. A protagonista se viu enfrentando a criação das filhas sozinha, com pouco apoio de Adriel, tanto emocional quanto financeiro.
Mesmo que o Destino queira brincar com você!Depois desse dia cansativo com as meninas, mesmo sabendo que não deveria ter ido ao enterro, de última hora Ayla também ficou sentimental. Não foi nada fácil ver minhas filhas tão tristes daquela maneira. Katharina ficou o tempo todo nos olhando de uma maneira estranha. Já a vi uma vez, mas nunca cheguei para conversar ou conhecer. O pouco que Adriel falou com elas nunca mostrou para as meninas. Não sei o motivo, mas ele fez muito bem. Quanto mais distante das meninas ela estiver, melhor.Sinto uma sensação ruim quando ela ficou nos olhando! Quando chegamos em casa, elas ficaram muito caladas, então decide que dormiríamos todas juntas, assim ficamos abraçadinhas e tentamos aliviar essas tristezas do coração delas…Infelizmente tive que ir trabalhar no domingo e a vizinha veio ficar de olho nas meninas, que caso elas estivessem muito caladas pedi para ela me avisar, eu não gosto de ver elas assim, elas são a minha alegria, minha motivação p
Mais uma rasteira do Destino...Acordo com as meninas na minha cama.Durante a madrugada, Aysha teve outro pesadelo, então achei melhor dormirmos juntas. Sei que elas ainda têm a última imagem do pai morto. Mal consegui pregar os olhos e zelar por elas aqui no meu quarto.Quando já estavam saindo os raios do sol, o cansaço me pegou. Vou saindo da cama devagar para elas não acordarem, minha vontade é de ficar aqui com elas, preciso trabalhar, mas que nunca, agora não posso me dar ao luxo de ficar em casa para cuidar delas. Faço toda a minha higiene, vou para a cozinha, deixo o café delas pronto enquanto dona Maria não chega e assim começa a minha rotina.Quando estou saindo de casa, meu fixo toca, mas deixo de lado, pois já estou em cima da hora. Se for algo sério, entrarão em contato no meu celular.Chego no trabalho um pouco mais desanimada, devido ao cansaço que continua presente em mim. Já perdi as contas de quantos cafés tomei só para ficar mais acordada, hoje foi tranquilo e agra
Uma batalha por dia!Conseguir uma casa conjugada que só tem um quarto, cozinha banheiro e uma sala, a área de serviço tenho que dividir com os outros moradores, somos em cinco casas, pequenas, mas aconchegante foi o que me apareceu no momento e ainda é próximo ao bairro que eu morava, minha sorte que dona Maria continua cuidando das meninas, não ficaria tranquila de deixar as meninas sozinhas com pessoas desconhecidas principalmente nesse bairro que me dá até medo, mas foi o que me apareceu no momento.No dia em que teria que devolver a casa, deixei as meninas com dona Maria, pois não queria mostrar meu ponto fraco, minhas filhas. Eu não daria esse gosto nunca. Nem que eu passe por cima de qualquer um, até da vaca da Katharina, que chegou com aquele olhar prepotente, questionando tudo, contas e até mesmo os desenhos que sempre teve no quarto das meninas, me chamando de cafona. Não sabe ela que tenho pena de pessoas como ela, que pensa serem importantes por estarem dando golpe nos hom
Dias melhores virão! Só basta acreditar!— Bom dia, dona Maria! Eu já falei que não precisa se preocupar. — Sei o quanto ela tem o coração bom, sempre pensando nas meninas.— Bom dia! Maya, pare de bobagem, até parece que, como todas essas frutas sozinha, não custa nada trazer para comer com as meninas!— Sei, a senhora pensar que me engana, dona Maria, sou grata pelo seu carinho com as minhas filhas, quem sabe um dia não possa retribuir de alguma forma. — Falo já colocando esse lembrete mentalmente dela voltar à cidade onde sua irmã vive, eu creio que um dia eu possa ajudar lá.— Só em ver vocês felizes já é o bastante. — Quando ela fala assim, logo vem a lembrança da minha mãe.— Então aproveite para tomar café com as meninas, e tenho uma novidade: hoje vou fazer uma entrevista mais tarde, se Deus quiser, vai dar tudo certo.— Já deu certo, Maya, basta acreditar. E assim foi nossa manhã animada, conversas, isso me ajudou a distrair um pouco, já que eu estava nervosa por conta da en
Sentido que a vida nos dá!Mais um dia e estou exausto, ando trabalhando muito. Minha família é dona de uma empresa de tecnologia TechnoTrends a mais avançada que existe no país. Onde não me deixa descansar, já que meu pai resolveu antecipar a sua aposentadoria, me deixando como diretor-geral da empresa e meu irmão como vice-diretor. São muitas burocracias, reuniões infinitas que tento sempre dar conta, para não acumular ainda mais na minha agenda, essa que mal consigo almoçar em paz.Coisa que odeio é levar trabalho para casa, tento dar atenção à pequena Elise. Desde a morte da minha mulher, as coisas têm saído de controle. Só ela conseguiria me ajudar nesse momento, fico me lamentando por sua morte, ela saberia agora como lidar com Elise, que começou a questionar meu comportamento, até mesmo me cobra atenção. Mora só eu, Elise e minha fiel governanta Margarida, que tenho muito carinho como se fosse minha segunda mãe, já que me entende até nos meus piores momentos. Com ela não precis