Por que é tão difícil?Acabo voltando para casa depois da entrevista, que gostei bastante, estou mais confiante em ficar como babá da pequena Elise, espero que eles me liguem, sigo voltando para casa com a esperança no coração.Quando cheguei em casa, contei para as meninas como foi, elas ficaram super animadas e curiosas para conhecer a pequena Elise, mas até agora ninguém entrou em contato, mas não posso deixar isso me abater.Já faz dois dias que estive lá! Será que fiz algo de errado? No mínimo, não tenho perfil nem para ser babá.São inúmeras perguntas e nenhuma resposta, as coisas estão ainda mais difíceis. Hoje, a menina que mora em uma das casas aqui me disse que tem uma lanchonete que estava precisando de uma atendente. Não pensei duas vezes e fui até lá, só não gostei, por ser estilo um boteco, beira de estrada, que dá até medo de entrar no lugar. Mas é o que têm por hora, começarei hoje às 17h e fico até 23h. Não me sinto bem com horário, mas não posso reclamar, é um pouc
Por que sinto como se estivesse faltando algo?Mal amanheceu e já fico de mau-humor, umas das filiais sofreu um atentado, ouve um incêndio não tenho tempo nem de pensar, já começo a ligar para Enrico tenho certeza de que ele já esteja ciente ocorrido. Ligação online:— Enrico, temos que ir quanto antes, para verificarmos de perto esse atentado.— Já estou me preparando, Emma queria ir, mas a convenci de ficar em casa para cuidar da princesa.— Irei mandá-la para casa dos nossos pais, assim posso ficar mais tranquilo, não sabemos o que estará por vir.Desligo sem esperar a resposta do meu irmão, olho minha filha ainda dormindo na minha cama, deixo um beijo em sua testa e sigo para fora do quarto.— Bom dia! Margarida, houve um imprevisto e tenho que sair. Assim que Elise acordar, quero ela na casa da minha mãe, mas acredito que Emma esteja chegando a qualquer momento para buscá-la. — E a babá, o que devo fazer?— Irei pedir que minha secretaria e
Caminhos cruzados...Nada melhor do que uma bela loira em minha cama, consegui tirar um pouco o estresse que estava, mas a vida não para. Há deixo no quarto de hotel, minha mãe já mandou várias mensagens, simplesmente dei uma desculpa, primeiro tenho que ir até Juan, ele já tem novidades...Depois da tarde estressante com algumas novidades, é claro que não vou deixar o segurança impune, pois tenho provas de que ele estava com um dos nossos concorrentes, que sempre nos tenta derrubar os LeBlancs. Eles sempre articulam algo contra a nossa empresa, mesmo já tendo a certeza de que a empresa deles está por um fio para decretar a falência. Descobri que o segurança Igor mora em um bairro decadente, consegui conversa com ele e vamos juntar mais prova para derrubar de vez os LeBlancs que nem umas das suas futuras gerações irão lembrar que um dia tiveram o nome reconhecido mundialmente. Voltando da casa dele, estou indo para minha casa para depois ir para a casa da fazenda mais uma vez Emma li
O destino nos atraiu para o caminho certo. Às vezes posso ser impulsiva, em me apegar a pessoas muito facilmente, e tento sempre manter contato, mas sempre tenho que ficar em alerta por ser de uma família rica, muitas vezes as pessoas só se aproximam com interesse. Mas uma pessoa que conseguiu o meu carinho de primeira foi Maya, uma pessoa incrível, simpática e quando você estiver ao lado dela, uma energia boa se instala dentro de si. Depois do acidente, eu fiquei alguns dias de repouso em casa, por mais que não tenha me machucado muito, mas tive que ficar de repouso. Como só Enrico soube do endereço, ele tinha uma viagem marcada, eu não pude voltar lá, era para pegar pelo menos o contato dela. Depois que fiquei melhor, fui até a casa, que me acolheu, mas quando cheguei, uma mulher disse que ela mudou de estado. Fiquei muito triste, queria muito conhecer a família dela. E agradecer mais uma vez pelo que fez por mim. Cheguei tarde demais, cheguei a comentar com Enrico, ele diss
A vida sempre nos surpreende! Fico olhando-o na minha frente, esse rosto não é desconhecido, fecho meus olhos e tento me lembrar de onde o conheço... É ele o bonitão que esteve em minha casa, o irmão da Emma. Isso é ele mesmo, esse rosto eu nunca iria me esquecer. — Maya, você está se sentindo bem? — Ele fala em tom de preocupação. Abro os olhos e fico o encarando, tentando me forçar para falar, com calma. — Estou, só estou me acostumando com a claridade, você é o irmão da Emma? — O pergunto para sanar as minhas dúvidas. — Sim, sou Enrico, Maya queria te pedir desculpas. — Fico curiosa, sobre o que ele quer me pedir desculpa, ele não fez nada. — Maya, não deu tempo de frear, por mais que eu estivesse com velocidade reduzida... eu tentei, mas você apareceu do nada no meio da pista, não tive como desviar. — Ele diz com pesar. — Foi você que me atropelou? — O questiono. — Sim, parecia que você estava fugindo de alguém. —Começo a me desesperar e lembrar do homem que vinha lo
Uma dose de alegria! Depois de tudo que passei, me pergunto se mereço tanta felicidade que estou sentindo agora. Não é nada material e sim, por fazer novos amigos e ver como é bom ter com quem contar, conversar e até mesmo me irritar, como Enrico vem fazendo esses dias. As meninas estão nas nuvens. Conheceram a família da Emma e uma sobrinha que agora tudo é motivo para mencionar a pequena. Estou me recuperando lentamente, fui obrigada a me mudar, mas como fiquei sem trabalho, não tinha dinheiro para pagar o próximo boleto do aluguel, o que me restou foram algumas contas a pagar. Emma não me deixou pagar nada sobre a mudança para o apartamento do Enrico e me sinto mal, pois não gosto de dar trabalho para as pessoas, então estou fazendo de tudo para me recuperar, pois quero procurar outro trabalho. Naquela Lanchonete eu não volto mais! Dona Maria veio comigo, pois estava me ajudando. Ela foi uma das primeiras que me fez aceitar o pedido de Emma e Enrico. Disse que seria o melhor
Encontrando anjos onde menos esperamos... Depois de muita correria, consegui convencer Maya a ir para o meu apartamento com as meninas. Sei o quanto ela é orgulhosa, mas não permitiria que elas ficassem no bairro onde estava morando. Só em Emma dizer ser pessoa grosseira e violenta, no mesmo instante joguei a ideia. Emma ficou super animada, já que ela iria oferecer para elas ficarem na casa dela. Assim, cuidariam da Maya e das meninas de perto. Quando a deixei com dona Maria, fui à procura do dono da lanchonete, que por hora só tive vontade de bater. Ele não tem escrúpulos, ousou dizer que foi Maya que deu entender querer algo com o cliente. Mas, vendo de perto o ambiente, não passa de uma fachada. Pedi para meu amigo investigar sobre o dono e estabelecimento de perto, nunca se sabe o que eles podem estar escondendo. Encontrei a garota que deixou a bolsa da Maya, seu nome é Cristina. De cara, ela ficou com medo, mas nada que uma boa conversa para descobrir muita coisa. Ela se most
Meu coração ficou batendo mais forte ao reencontra-la! Lentamente estou me recuperando, só meu tornozelo que está me deixando de castigo. Já parei de usar a bota, mas devido ao meu esforço, consegui machucar meu tornozelo. Meu braço está melhor, já consigo fazer quase tudo sozinha, ainda incomoda, mas não posso me dar ao luxo e prefiro fazer as coisas. A Emma disse ter uma boa notícia para mim, mas só falaria pessoalmente, o que está me deixando ansiosa. Agora estou aqui na cozinha, fazendo um bolo de chocolate, pois Enrico ficou de trazer a pequena. As meninas já chegaram e estão se arrumando. Só disse que teríamos visita, isso as deixou ansiosas, como é bom ser criança viver sem preocupação... Deixo tudo organizado e tomo um banho, assim fico mais à vontade, vou direto para o chuveiro... Quando estou saindo do quarto, a companhia toca, deve ser Enrico, mas quem vai correndo atender a porta é Ayla. Ouço o alvoroço dela... — Ayla, devagar, filha, ou você vai acabar caind